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26/04/2007
-
08h28
Autoridades militares britânicas estão revendo a decisão de enviar o príncipe Harry para o Iraque. Harry é tido como alvo em potencial de ataques insurgentes e o Exército teme pela segurança do príncipe e de seu batalhão.
O ministério da Defesa disse que o envio do príncipe sempre esteve em "constante consideração", mas que a intenção continua sendo de prosseguir com os planos.
A viagem de Harry, o terceiro na linha de sucessão para o trono britânico, está prevista para as próximas semanas.
O príncipe, de 22 anos, deverá liderar uma tropa de 11 soldados que realizará trabalhos de reconhecimento e coleta de inteligência usando tanques blindados.
Segurança
Em fevereiro o Exército e a Clarence House, a residência oficial do príncipe Charles, confirmaram que Harry seria enviado ao Iraque para exercer o "papel normal de um comandante de tropa" ao invés de desempenhar uma função burocrática.
"Harry teria problemas em aceitar uma decisão de mudar seu papel por razões de segurança e colocá-lo atrás de uma mesa em Basra", disse o correspondente da BBC para a família real, Peter Hunt.
"Ele sempre insistiu que queria servir como um oficial ativo e não ser tratado diferente por causa de seu status."
O príncipe está participando de exercícios de preparação e há relatos de que teria ameaçado deixar o Exército se não puder servir em um confronto.
Caso seja mesmo enviado ao Iraque, Harry será o primeiro membro da família real a ser mandado para servir em uma zona de conflito desde que o príncipe Andrew, irmão de Charles, lutou na Guerra das Malvinas, em 1982.
Em entrevista à BBC nesta quinta-feira, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, se recusou a comentar o caso, dizendo que "é uma questão para as Forças Armadas".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o príncipe Harry
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Reino Unido revê envio de príncipe Harry ao Iraque
da BBC BrasilAutoridades militares britânicas estão revendo a decisão de enviar o príncipe Harry para o Iraque. Harry é tido como alvo em potencial de ataques insurgentes e o Exército teme pela segurança do príncipe e de seu batalhão.
O ministério da Defesa disse que o envio do príncipe sempre esteve em "constante consideração", mas que a intenção continua sendo de prosseguir com os planos.
A viagem de Harry, o terceiro na linha de sucessão para o trono britânico, está prevista para as próximas semanas.
O príncipe, de 22 anos, deverá liderar uma tropa de 11 soldados que realizará trabalhos de reconhecimento e coleta de inteligência usando tanques blindados.
Segurança
Em fevereiro o Exército e a Clarence House, a residência oficial do príncipe Charles, confirmaram que Harry seria enviado ao Iraque para exercer o "papel normal de um comandante de tropa" ao invés de desempenhar uma função burocrática.
11.abr.2006/AP |
Príncipe Harry pode não ser mais enviado para o conflito no Iraque |
"Ele sempre insistiu que queria servir como um oficial ativo e não ser tratado diferente por causa de seu status."
O príncipe está participando de exercícios de preparação e há relatos de que teria ameaçado deixar o Exército se não puder servir em um confronto.
Caso seja mesmo enviado ao Iraque, Harry será o primeiro membro da família real a ser mandado para servir em uma zona de conflito desde que o príncipe Andrew, irmão de Charles, lutou na Guerra das Malvinas, em 1982.
Em entrevista à BBC nesta quinta-feira, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, se recusou a comentar o caso, dizendo que "é uma questão para as Forças Armadas".
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