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02/05/2007
-
12h08
No interior do Alasca fica a nova arma americana na guerra contra o terror: Fort Greely, o centro do escudo de defesa de mísseis.
A tecnologia é de última geração, para interceptar qualquer ameaça desse tipo aos Estados Unidos.
Ao lado de uma base interceptadora de mísseis na Califórnia, ela é um dos pilares de uma nova estratégia do país que só tende a aumentar: o governo americano afirma que precisa expandir esta rede para a Europa para lidar com crescentes ameaças vindas de outras regiões do mundo.
Os operadores estão ligados a satélites no espaço e a radares em terra para responder em segundos.
Mesmo sem saber ao certo de onde virá a ameaça, os militares estão preparados para agir, disse o coronel Ted Hildreth, ligado ao projeto.
Por enquanto é só um exercício, mas as forças americanas não descartam a possibilidade de ter que usar o sistema para enfrentar um ataque da Coréia do Norte ou do Irã.
Ambos já fizeram declarações consideradas hostis pelos Estados Unidos.
Os testes do sistema já começaram. O desafio é enorme: o equivalente a atingir uma bala com outra no espaço. Mesmo assim o projeto avança rápido.
Desconfiada, a Rússia não quer esse tipo de armamento tão perto de suas fronteiras. A Rússia criticou em janeiro passado uma decisão do governo dos Estados Unidos de expandir seu projeto de escudo de defesa de mísseis para a República Tcheca e a Polônia.
Um importante comandante militar russo disse que o plano era uma "ameaça óbvia".
Os americanos esperaram construir uma estação de radares na República Tcheca e colocar os interceptadores na Polônia.
O governo russo afirma que a instalação de mísseis americanos em países próximos à sua fronteira ocidental iria mudar o equilíbrio estratégico na Europa.
Especial
Veja vídeo da base anti-mísseis
Leia o que já foi publicado sobre o Alasca
BBC entra em base anti-mísseis dos EUA no Alasca
da BBC BrasilNo interior do Alasca fica a nova arma americana na guerra contra o terror: Fort Greely, o centro do escudo de defesa de mísseis.
A tecnologia é de última geração, para interceptar qualquer ameaça desse tipo aos Estados Unidos.
Ao lado de uma base interceptadora de mísseis na Califórnia, ela é um dos pilares de uma nova estratégia do país que só tende a aumentar: o governo americano afirma que precisa expandir esta rede para a Europa para lidar com crescentes ameaças vindas de outras regiões do mundo.
Os operadores estão ligados a satélites no espaço e a radares em terra para responder em segundos.
Mesmo sem saber ao certo de onde virá a ameaça, os militares estão preparados para agir, disse o coronel Ted Hildreth, ligado ao projeto.
Por enquanto é só um exercício, mas as forças americanas não descartam a possibilidade de ter que usar o sistema para enfrentar um ataque da Coréia do Norte ou do Irã.
Ambos já fizeram declarações consideradas hostis pelos Estados Unidos.
Os testes do sistema já começaram. O desafio é enorme: o equivalente a atingir uma bala com outra no espaço. Mesmo assim o projeto avança rápido.
Desconfiada, a Rússia não quer esse tipo de armamento tão perto de suas fronteiras. A Rússia criticou em janeiro passado uma decisão do governo dos Estados Unidos de expandir seu projeto de escudo de defesa de mísseis para a República Tcheca e a Polônia.
Um importante comandante militar russo disse que o plano era uma "ameaça óbvia".
Os americanos esperaram construir uma estação de radares na República Tcheca e colocar os interceptadores na Polônia.
O governo russo afirma que a instalação de mísseis americanos em países próximos à sua fronteira ocidental iria mudar o equilíbrio estratégico na Europa.
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