Publicidade
Publicidade
15/05/2007
-
09h15
Um estudo realizado no Reino Unido mostra que pessoas que se sentem injustiçadas em casa ou em suas relações pessoais podem ter mais risco de desenvolver doenças cardíacas.
Segundo os pesquisadores da University College London (UCL), este tipo de sentimento gera emoções negativas que podem provocar mudanças nas reações bioquímicas do organismo.
A pesquisa, publicada na "Revista de Epidemiologia e Saúde Pública", avaliou 8.000 funcionários públicos britânicos e descartou as situações de injustiça vividas no trabalho e outros fatores de risco, como o fumo e a obesidade.
Os estudiosos descobriram que aqueles voluntários que se sentiam injustiçados de alguma maneira tinham 55% mais chance de sofrer um ataque cardíaco ou angina.
Novos estudos
Mas Roberto de Vogli, o principal autor da pesquisa, reconheceu que ainda são necessários novos estudos para confirmar o mecanismo que ligaria os dois fatores.
"Independentemente disso, precisamos tentar promover mais justiça na sociedade", afirmou.
O estudo foi em parte contestado por outras entidades especializadas.
Neil Poulter, professor de medicina cardiovascular preventiva no Imperial College London, lembrou que é difícil dissociar os efeitos do sentimento de injustiça de outros fatores de risco.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre estresse
Leia o que já foi publicado sobre infarto
Sentimento de injustiça pode aumentar riscos de infarto, diz estudo
da BBCUm estudo realizado no Reino Unido mostra que pessoas que se sentem injustiçadas em casa ou em suas relações pessoais podem ter mais risco de desenvolver doenças cardíacas.
Segundo os pesquisadores da University College London (UCL), este tipo de sentimento gera emoções negativas que podem provocar mudanças nas reações bioquímicas do organismo.
A pesquisa, publicada na "Revista de Epidemiologia e Saúde Pública", avaliou 8.000 funcionários públicos britânicos e descartou as situações de injustiça vividas no trabalho e outros fatores de risco, como o fumo e a obesidade.
Os estudiosos descobriram que aqueles voluntários que se sentiam injustiçados de alguma maneira tinham 55% mais chance de sofrer um ataque cardíaco ou angina.
Novos estudos
Mas Roberto de Vogli, o principal autor da pesquisa, reconheceu que ainda são necessários novos estudos para confirmar o mecanismo que ligaria os dois fatores.
"Independentemente disso, precisamos tentar promover mais justiça na sociedade", afirmou.
O estudo foi em parte contestado por outras entidades especializadas.
Neil Poulter, professor de medicina cardiovascular preventiva no Imperial College London, lembrou que é difícil dissociar os efeitos do sentimento de injustiça de outros fatores de risco.
Especial
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice