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11/11/2000
-
03h34
da Folha de S.Paulo
Em 1954, recebendo pressões para que não se candidatasse à Presidência da República, o então governador de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek, disse a frase que inspirou Fernando Henrique Cardoso ontem: "Deus poupou-me do sentimento do medo".
Todo um mito foi criado em torno da frase, que se tornou emblemática na carreira de JK. O então governador tinha na sua assessoria para que escrevessem os seus discursos o poeta Augusto Frederico Schmidt e o escritor Autran Dourado. Uma das versões sobre a frases relata que Schmidt a teria escrito em um bilhete e colocado no bolso de JK para que ele não esquecesse de dizê-la.
Autran Dourado, que lançou neste ano o livro "Gaiola Aberta - Tempos de JK e Schmidt)", reivindica para si a autoria: "Sou o autor da frase.
Renunciei à vaidade por muito tempo, mas, como estou custando a morrer, resolvi contar a verdade", disse em entrevista recente.
JK foi presidente da República de janeiro de 1956 a janeiro de 1961. A construção de Brasília e a implantação da indústria automobilística foram as principais marcas do seu governo.
Morreu em um acidente de trânsito em 1976 aos 74 anos.
Presidente se inspirou em frase de JK de 54
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Em 1954, recebendo pressões para que não se candidatasse à Presidência da República, o então governador de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek, disse a frase que inspirou Fernando Henrique Cardoso ontem: "Deus poupou-me do sentimento do medo".
Todo um mito foi criado em torno da frase, que se tornou emblemática na carreira de JK. O então governador tinha na sua assessoria para que escrevessem os seus discursos o poeta Augusto Frederico Schmidt e o escritor Autran Dourado. Uma das versões sobre a frases relata que Schmidt a teria escrito em um bilhete e colocado no bolso de JK para que ele não esquecesse de dizê-la.
Autran Dourado, que lançou neste ano o livro "Gaiola Aberta - Tempos de JK e Schmidt)", reivindica para si a autoria: "Sou o autor da frase.
Renunciei à vaidade por muito tempo, mas, como estou custando a morrer, resolvi contar a verdade", disse em entrevista recente.
JK foi presidente da República de janeiro de 1956 a janeiro de 1961. A construção de Brasília e a implantação da indústria automobilística foram as principais marcas do seu governo.
Morreu em um acidente de trânsito em 1976 aos 74 anos.
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