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16/11/2000
-
07h47
da Folha de S.Paulo
A informação de que Luiz Estevão era o titular das contas em nome de Leo Green e James Tower chegou ao governo na última sexta-feira (10) por intermédio da firma de advocacia Arnold & Porter, contratada pela União nos EUA.
Àquela altura, os documentos estavam a caminho do Brasil. Os documentos e o contrato de abertura da conta de Luiz Estevão no Delta Bank ainda devem ser destrinchados pela força-tarefa.
Com a ajuda do chefe do Departamento de Justiça norte-americano, Michael Burke, os dados pedidos aos bancos dos EUA que fizeram depósitos nas contas de Nicolau na Suíça passaram a surgir.
Assim que a informação chegou ao Brasil, foi repassada às procuradoras da República de São Paulo que investigam o caso TRT. Elas comemoraram, mas fecharam um pacto com outros membros da força-tarefa para não divulgar nada antes do prazo.
O assunto seria discutido na terça-feira com os outros membros da força-tarefa durante a reunião que acontece sempre neste dia.
As procuradoras avaliavam que a reunião da força-tarefa montada para rastrear o dinheiro desviado da obra superfaturada do TRT paulista, marcada para a terça-feira passada, seria a ocasião ideal para divulgar a descoberta.
No entanto, até a última hora do encontro, ainda discutia-se se a descoberta deveria ou não ser passada para a imprensa: alguns membros do grupo temiam que a divulgação prejudicasse o rastreamento do dinheiro do fórum.
Leia mais sobre os casos TRT-SP no especial
Poder Público
Informação sobre contas de Luiz Estevão foi repassada ao governo na 6ª
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A informação de que Luiz Estevão era o titular das contas em nome de Leo Green e James Tower chegou ao governo na última sexta-feira (10) por intermédio da firma de advocacia Arnold & Porter, contratada pela União nos EUA.
Àquela altura, os documentos estavam a caminho do Brasil. Os documentos e o contrato de abertura da conta de Luiz Estevão no Delta Bank ainda devem ser destrinchados pela força-tarefa.
Com a ajuda do chefe do Departamento de Justiça norte-americano, Michael Burke, os dados pedidos aos bancos dos EUA que fizeram depósitos nas contas de Nicolau na Suíça passaram a surgir.
Assim que a informação chegou ao Brasil, foi repassada às procuradoras da República de São Paulo que investigam o caso TRT. Elas comemoraram, mas fecharam um pacto com outros membros da força-tarefa para não divulgar nada antes do prazo.
O assunto seria discutido na terça-feira com os outros membros da força-tarefa durante a reunião que acontece sempre neste dia.
As procuradoras avaliavam que a reunião da força-tarefa montada para rastrear o dinheiro desviado da obra superfaturada do TRT paulista, marcada para a terça-feira passada, seria a ocasião ideal para divulgar a descoberta.
No entanto, até a última hora do encontro, ainda discutia-se se a descoberta deveria ou não ser passada para a imprensa: alguns membros do grupo temiam que a divulgação prejudicasse o rastreamento do dinheiro do fórum.
Poder Público
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