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16/11/2000
-
07h48
da Folha de S.Paulo
O presidente do Tribunal Regional Federal, juiz Tourinho Neto, disse que a revelação de que saiu de contas do ex-senador Luiz Estevão parte do dinheiro para o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto na Suíça não muda o andamento do processo na Justiça federal.
Tourinho Neto concedeu o habeas corpus que liberou Estevão da prisão, no início de agosto. Havia uma ordem de prisão preventiva contra o então senador. Com o habeas corpus, o Ministério Público entrou com recurso, até agora não julgado.
Apesar de ser fato novo, a descoberta de que Estevão é o dono das contas em Miami não altera o andamento do processo. Para a procuradora-chefe da Procuradoria da República em São Paulo, Janice Ascari, as provas de que ele foi o maior beneficiário do dinheiro do fórum eram suficientes.
Janice diz que ainda estuda a possibilidade de entrar com um novo pedido de prisão preventiva.
No entanto, ela e Tourinho Neto esperam que a repercussão do caso faça com que a Justiça Federal decida a pendência mais rápido. "Esse recurso já deveria ter sido julgado", afirmou Tourinho Neto.
Leia mais sobre os casos TRT-SP no especial
Poder Público
Contas de Luiz Estevão não mudariam andamento do processo
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O presidente do Tribunal Regional Federal, juiz Tourinho Neto, disse que a revelação de que saiu de contas do ex-senador Luiz Estevão parte do dinheiro para o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto na Suíça não muda o andamento do processo na Justiça federal.
Tourinho Neto concedeu o habeas corpus que liberou Estevão da prisão, no início de agosto. Havia uma ordem de prisão preventiva contra o então senador. Com o habeas corpus, o Ministério Público entrou com recurso, até agora não julgado.
Apesar de ser fato novo, a descoberta de que Estevão é o dono das contas em Miami não altera o andamento do processo. Para a procuradora-chefe da Procuradoria da República em São Paulo, Janice Ascari, as provas de que ele foi o maior beneficiário do dinheiro do fórum eram suficientes.
Janice diz que ainda estuda a possibilidade de entrar com um novo pedido de prisão preventiva.
No entanto, ela e Tourinho Neto esperam que a repercussão do caso faça com que a Justiça Federal decida a pendência mais rápido. "Esse recurso já deveria ter sido julgado", afirmou Tourinho Neto.
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