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12/12/2000 - 03h39

Para ex-senador, adesão a Refis impede punição

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da Folha de S.Paulo

O senador cassado Luiz Estevão procurou desqualificar os argumentos do Ministério Público para pedir sua prisão preventiva, alegando que o Grupo OK, de sua propriedade, aderiu ontem ao Refis (programa de refinanciamento de dívidas de empresas com a Receita Federal). "Não sou advogado, mas sei que não pode haver punição penal a quem adere ao Refis", disse.

Sobre o porquê de a adesão ter ocorrido ontem, Estevão afirmou que tinha até amanhã para tomar a medida. O período para que empresas inadimplentes se beneficiassem do programa terminou em fevereiro. Em setembro, o Congresso alongou o prazo até amanhã.

Para o ex-senador, o pedido de prisão é político. "É mais uma ação espalhafatosa do Ministério Público, (...) cujo único objetivo é ocupar espaço na mídia."

Para Estevão, não há nenhuma denúncia "consistente" contra ele. "É mais fácil os procuradores rasgarem os diplomas deles que provarem que algum documento que usei é falso".
 

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