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13/12/2000
-
09h17
da Folha Online
O juiz Casem Mazloum, da 1ª Vara Criminal Federal, interroga hoje, a partir das 14h, o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto. O interrogatório vai acontecer na custódia da Polícia Federal, na rua Piauí, Higienópolis.
Segundo Mazloum, ele decidiu ouvir Nicolau na própria carceragem onde o ex-juiz está preso em razão de incidentes (tentativa de agressão, tumultos) ocorridos em outros interrogatórios. De acordo com Mazloum, o réu não tem obtido qualquer privilégio.
Nicolau dos Santos Neto é acusado de estelionato contra entidade de direito público, formação de quadrilha, peculato e corrupção passiva, no qual também são réus o ex-senador Luiz Estevão de Oliveira (acusado dos crimes de estelionato contra entidade de direito público, formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica e corrupção passiva), e os empresários Fábio Monteiro de Barros Filho e José Eduardo Correa Teixeira Ferraz (que respondem pelos crimes de estelionato contra entidade de direito público, formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa, falsidade ideológica e uso de documento falso).
O ex-juiz também responde pelo crime de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Leia mais sobre os casos TRT-SP e EJ no especial Poder Público
Nicolau será interrogado hoje na Polícia Federal
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O juiz Casem Mazloum, da 1ª Vara Criminal Federal, interroga hoje, a partir das 14h, o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto. O interrogatório vai acontecer na custódia da Polícia Federal, na rua Piauí, Higienópolis.
Segundo Mazloum, ele decidiu ouvir Nicolau na própria carceragem onde o ex-juiz está preso em razão de incidentes (tentativa de agressão, tumultos) ocorridos em outros interrogatórios. De acordo com Mazloum, o réu não tem obtido qualquer privilégio.
Nicolau dos Santos Neto é acusado de estelionato contra entidade de direito público, formação de quadrilha, peculato e corrupção passiva, no qual também são réus o ex-senador Luiz Estevão de Oliveira (acusado dos crimes de estelionato contra entidade de direito público, formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica e corrupção passiva), e os empresários Fábio Monteiro de Barros Filho e José Eduardo Correa Teixeira Ferraz (que respondem pelos crimes de estelionato contra entidade de direito público, formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa, falsidade ideológica e uso de documento falso).
O ex-juiz também responde pelo crime de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
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