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20/12/2000
-
03h32
da Folha de S.Paulo
A Justiça Federal decretou indisponível os bens da Iepê Agroindustrial de Açúcar e Álcool LTDA., que pertence a Fábio Monteiro de Barros Filho e José Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz, respectivamente dono e diretor da construtora Incal, responsável pela obra do Fórum Trabalhista de São Paulo.
O pedido havia sido feito há cerca de três semanas pelo Ministério Público Federal, quando os procuradores descobriram que os dois réus no processo fizeram um contrato com o Banco do Brasil para a aquisição de bens para a empresa.
Monteiro de Barros e Teixeira Ferraz estão com os bens indisponíveis pela Justiça desde 1998.
Mesmo assim, segundo o Ministério Público, a Iepê teria adquirido bens relativos ao Complexo Alcoobrás S/A, que estavam totalmente disponíveis aos réus e guardados em um depósito em Rio Branco, no Acre.
Os procuradores pediram a indisponibilidade dos bens móveis e imóveis de propriedade da Iepê, alegando preservação do patrimônio público, já que o contrato foi feito com o Banco do Brasil.
Caso TRT: Justiça torna bens de empresa indisponíveis
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A Justiça Federal decretou indisponível os bens da Iepê Agroindustrial de Açúcar e Álcool LTDA., que pertence a Fábio Monteiro de Barros Filho e José Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz, respectivamente dono e diretor da construtora Incal, responsável pela obra do Fórum Trabalhista de São Paulo.
O pedido havia sido feito há cerca de três semanas pelo Ministério Público Federal, quando os procuradores descobriram que os dois réus no processo fizeram um contrato com o Banco do Brasil para a aquisição de bens para a empresa.
Monteiro de Barros e Teixeira Ferraz estão com os bens indisponíveis pela Justiça desde 1998.
Mesmo assim, segundo o Ministério Público, a Iepê teria adquirido bens relativos ao Complexo Alcoobrás S/A, que estavam totalmente disponíveis aos réus e guardados em um depósito em Rio Branco, no Acre.
Os procuradores pediram a indisponibilidade dos bens móveis e imóveis de propriedade da Iepê, alegando preservação do patrimônio público, já que o contrato foi feito com o Banco do Brasil.
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