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28/12/2000
-
20h04
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
A advogada Jorgina Freitas entrou hoje com um habeas corpus com pedido de liminar no STF (Supremo Tribunal Federal) para que possa passar o Ano Novo com sua família. O pedido já está sendo analisado pelo presidente do Supremo, ministro Carlos Velloso.
No habeas corpus, Jorgina pede para sair às 8h do dia 31 de dezembro da Companhia Especial de Trânsito da Polícia Militar no Rio de Janeiro, onde cumpre pena, e retornar no dia 2 de janeiro.
Jorgina já teve negado um pedido apresentado no STF (Superior Tribunal Federal) para passar o Natal com a família.
A advogada foi condenada a 12 anos de prisão por ter fraudado o INSS em R$ 112 milhões e está presa desde 1998. Este ano, uma nova conta bancária com depósitos no valor de US$ 30 milhões em nome de Jorgina de Freitas foi descoberta em Luxemburgo.
A advogada entrou também com uma reclamação contra o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com a alegação de que ele não está cumprindo a decisão do STF que lhe concedeu o benefício de prisão em regime semi-aberto.
Jorgina pede ao STF para passar o Ano Novo com a família
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da Folha Online
A advogada Jorgina Freitas entrou hoje com um habeas corpus com pedido de liminar no STF (Supremo Tribunal Federal) para que possa passar o Ano Novo com sua família. O pedido já está sendo analisado pelo presidente do Supremo, ministro Carlos Velloso.
No habeas corpus, Jorgina pede para sair às 8h do dia 31 de dezembro da Companhia Especial de Trânsito da Polícia Militar no Rio de Janeiro, onde cumpre pena, e retornar no dia 2 de janeiro.
Jorgina já teve negado um pedido apresentado no STF (Superior Tribunal Federal) para passar o Natal com a família.
A advogada foi condenada a 12 anos de prisão por ter fraudado o INSS em R$ 112 milhões e está presa desde 1998. Este ano, uma nova conta bancária com depósitos no valor de US$ 30 milhões em nome de Jorgina de Freitas foi descoberta em Luxemburgo.
A advogada entrou também com uma reclamação contra o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com a alegação de que ele não está cumprindo a decisão do STF que lhe concedeu o benefício de prisão em regime semi-aberto.
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