Publicidade
Publicidade
21/01/2001
-
03h27
JOSÉ MASCHIO, da Agência Folha, em Londrina
O arcebispo de Salvador, dom Geraldo Majella Agnelo, deverá ser nomeado cardeal pelo papa João Paulo 2º no mês de fevereiro. A nomeação deverá ocorrer durante reunião, em Roma, do papa com os cardeais do mundo, no chamado consistório.
O arcebispo-primaz do Brasil, que esteve em Londrina no início desta semana para tratamento odontológico, preferiu não confirmar a nomeação.
Majella disse, porém, que uma nomeação significará um reconhecimento do papa para com Salvador, a primeira sede da Igreja Católica no país.
A diocese de Salvador foi a primeira a ser fundada no Brasil, há 450 anos.
O arcebispo foi nomeado para Salvador depois de servir no Vaticano, como secretário para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.
Além de d. Geraldo, outros 29 arcebispos deverão ser nomeados cardeais pelo Vaticano, para completar o colégio cardinalício, que é formado por 120 cardeais. É o conselho que elege o papa e os seus integrantes atuam como seus colaboradores.
Co-fundador da Pastoral da Criança, d. Geraldo foi bispo em Toledo (oeste do PR) e arcebispo em Londrina (norte do PR) entre 1983 e 1991, quando foi transferido para o Vaticano.
O provável cardeal negou que tenha sido cogitado pelo Vaticano para substituir d. Eugênio Salles, cardeal da Arquidiocese do Rio de Janeiro. O arcebispo do Rio será aposentado por ter completado a idade-limite de 75 anos.
Atualmente o Brasil possui quatro cardeais em atividade em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Aparecida (SP) e Rio de Janeiro (RJ). O ex-arcebispo de São Paulo d. Paulo Evaristo Arns, que é cardeal emérito, está aposentado.
João Paulo 2º deve nomear arcebispo da Bahia cardeal
Publicidade
O arcebispo de Salvador, dom Geraldo Majella Agnelo, deverá ser nomeado cardeal pelo papa João Paulo 2º no mês de fevereiro. A nomeação deverá ocorrer durante reunião, em Roma, do papa com os cardeais do mundo, no chamado consistório.
O arcebispo-primaz do Brasil, que esteve em Londrina no início desta semana para tratamento odontológico, preferiu não confirmar a nomeação.
Majella disse, porém, que uma nomeação significará um reconhecimento do papa para com Salvador, a primeira sede da Igreja Católica no país.
A diocese de Salvador foi a primeira a ser fundada no Brasil, há 450 anos.
O arcebispo foi nomeado para Salvador depois de servir no Vaticano, como secretário para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.
Além de d. Geraldo, outros 29 arcebispos deverão ser nomeados cardeais pelo Vaticano, para completar o colégio cardinalício, que é formado por 120 cardeais. É o conselho que elege o papa e os seus integrantes atuam como seus colaboradores.
Co-fundador da Pastoral da Criança, d. Geraldo foi bispo em Toledo (oeste do PR) e arcebispo em Londrina (norte do PR) entre 1983 e 1991, quando foi transferido para o Vaticano.
O provável cardeal negou que tenha sido cogitado pelo Vaticano para substituir d. Eugênio Salles, cardeal da Arquidiocese do Rio de Janeiro. O arcebispo do Rio será aposentado por ter completado a idade-limite de 75 anos.
Atualmente o Brasil possui quatro cardeais em atividade em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Aparecida (SP) e Rio de Janeiro (RJ). O ex-arcebispo de São Paulo d. Paulo Evaristo Arns, que é cardeal emérito, está aposentado.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice