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23/01/2001
-
16h19
da Folha online
O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) apresentou projeto de lei que destina o dinheiro da privatização da usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, à conclusão das obras que compõem o sistema de transposição de desnível do rio Tocantins.
O projeto está sendo analisado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e o relator é o senador Gilberto Mestrinho (PMDB-AM).
Jader lembrou que a construção da barragem da usina de Tucuruí dividiu o rio Tocantins, ocasionando um desnível de 72 metros.
Interessado em ver recuperadas as condições de navegabilidade, prejudicadas pela obra, o senador peemedebista resolveu propor a aplicação das verbas arrecadadas com a privatização da hidrelétrica na conclusão de duas eclusas e de um canal intermediário no rio.
Segundo o senador, o custo global dos serviços de correção do desnível do rio, paralisados diversas vezes, foi estimado em R$ 375 milhões.
Jader acrescentou que a União pretende vender a usina em um único bloco de ações, com preço mínimo estimado em US$ 1 bilhão. O grupo adquirente da hidrelétrica também teria a obrigação de concluir as obras de Tucuruí 2, orçadas em R$ 750 milhões.
"Dentro de uma visão estratégica de desenvolvimento regional, de uma política de desconcentração industrial e de criação de corredores de exportação alternativos, é imprescindível a recuperação da navegabilidade do rio Tocantins" disse Jader Barbalho.
Integrado à bacia hidrográfica das regiões Norte e Centro-Oeste, o rio terá um papel fundamental, acredita Jader, no processo de pleno aproveitamento econômico do potencial florestal, agropecuário e mineral no vale Tocantins/Araguaia.
As informações são da Agência Senado.
Barbalho propõe uso de verba de Tucuruí no Tocantins
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O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) apresentou projeto de lei que destina o dinheiro da privatização da usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, à conclusão das obras que compõem o sistema de transposição de desnível do rio Tocantins.
O projeto está sendo analisado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e o relator é o senador Gilberto Mestrinho (PMDB-AM).
Jader lembrou que a construção da barragem da usina de Tucuruí dividiu o rio Tocantins, ocasionando um desnível de 72 metros.
Interessado em ver recuperadas as condições de navegabilidade, prejudicadas pela obra, o senador peemedebista resolveu propor a aplicação das verbas arrecadadas com a privatização da hidrelétrica na conclusão de duas eclusas e de um canal intermediário no rio.
Segundo o senador, o custo global dos serviços de correção do desnível do rio, paralisados diversas vezes, foi estimado em R$ 375 milhões.
Jader acrescentou que a União pretende vender a usina em um único bloco de ações, com preço mínimo estimado em US$ 1 bilhão. O grupo adquirente da hidrelétrica também teria a obrigação de concluir as obras de Tucuruí 2, orçadas em R$ 750 milhões.
"Dentro de uma visão estratégica de desenvolvimento regional, de uma política de desconcentração industrial e de criação de corredores de exportação alternativos, é imprescindível a recuperação da navegabilidade do rio Tocantins" disse Jader Barbalho.
Integrado à bacia hidrográfica das regiões Norte e Centro-Oeste, o rio terá um papel fundamental, acredita Jader, no processo de pleno aproveitamento econômico do potencial florestal, agropecuário e mineral no vale Tocantins/Araguaia.
As informações são da Agência Senado.
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