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25/01/2001
-
05h14
da Folha de S.Paulo
O Fórum Econômico Mundial foi criado em 1971 por Klaus Schwab, empresário suíço e professor da Universidade de Genebra.
Com o tempo, transformou seus encontros anuais de janeiro em Davos) em ponto de encontro da elite mundial.
Comparece, geralmente, uma centena de altas autoridades governamentais, entre reis, presidentes, primeiros-ministros, ministros.
Neste ano, os nomes mais citados são os do primeiro-ministro do Japão, Yoshiro Mori, dos presidentes Andrés Pastrana (Colômbia), Hugo Chávez (Venezuela) e Vojislav Kostunica (Iugoslávia).
O presidente da Autoridade Palestina, Iasser Arafat, estará de novo em Davos, como tem ocorrido nos últimos cinco anos, assim como seu parceiro de prêmio Nobel da Paz, o israelense Shimon Peres.
Comparecem igualmente cerca de 200 acadêmicos das mais badaladas grifes universitárias do planeta. E de 800 a mil executivos das grandes multinacionais, da Coca-Cola à Nestlé, que são justamente as que fornecem suculento financiamento para o fórum, o que lhe permitiu atingir o status de consultor das Nações Unidas.
O tema do fórum deste ano é "Fechando a Brecha: Criando um Mapa para o Futuro Global".
Na sessão de abertura, que promete "uma visão do Sul" sobre como a globalização pode cumprir suas promessas de benefícios para o planeta, um dos oradores será o ministro brasileiro de Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes.
(CLÓVIS ROSSI)
Saiba o que é o Fórum Mundial e quem estará lá
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O Fórum Econômico Mundial foi criado em 1971 por Klaus Schwab, empresário suíço e professor da Universidade de Genebra.
Com o tempo, transformou seus encontros anuais de janeiro em Davos) em ponto de encontro da elite mundial.
Comparece, geralmente, uma centena de altas autoridades governamentais, entre reis, presidentes, primeiros-ministros, ministros.
Neste ano, os nomes mais citados são os do primeiro-ministro do Japão, Yoshiro Mori, dos presidentes Andrés Pastrana (Colômbia), Hugo Chávez (Venezuela) e Vojislav Kostunica (Iugoslávia).
O presidente da Autoridade Palestina, Iasser Arafat, estará de novo em Davos, como tem ocorrido nos últimos cinco anos, assim como seu parceiro de prêmio Nobel da Paz, o israelense Shimon Peres.
Comparecem igualmente cerca de 200 acadêmicos das mais badaladas grifes universitárias do planeta. E de 800 a mil executivos das grandes multinacionais, da Coca-Cola à Nestlé, que são justamente as que fornecem suculento financiamento para o fórum, o que lhe permitiu atingir o status de consultor das Nações Unidas.
O tema do fórum deste ano é "Fechando a Brecha: Criando um Mapa para o Futuro Global".
Na sessão de abertura, que promete "uma visão do Sul" sobre como a globalização pode cumprir suas promessas de benefícios para o planeta, um dos oradores será o ministro brasileiro de Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes.
(CLÓVIS ROSSI)
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