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26/01/2001
-
15h39
da Folha Online
O manifestantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e ativistas do Fórum Social Mundial (anti-Davos) encerraram o protesto iniciado ontem à noite contra o cultivo de plantas transgênicas.
Cerca de 1.300 pessoas invadiram uma plantações experimental de plantas transgênicas da Monsanto no município de Não-Me-Toques, no interior gaúcho. Eles destruíram plantas e sementes modificadas geneticamente e ameaçaram acampar no local.
A Monsanto é a empresa responsável pela produção de sementes de soja transgênicas. As famílias do MST tomaram conta do centro de pesquisa e dos depósitos, levantando redes e espalhando colchões e caixas de comida pelo local.
Os manifestantes escreveram nas paredes "A semente da morte" e "Monsanto é o fim dos fazendeiros".
A empresa divulgou um comunicado em que se diz vítima de um movimento agressivo que coloca em risco a liberdade da Monsanto e da propriedade privada.
"A Monsanto lamenta esse incidente, em que é vítima de um movimento agressivo que coloca sob risco os direitos de liberdade de agremiação e da propriedade privada. A empresa, porém, reafirma sua confiança na democracia e na rápida reação das autoridades para que a ordem seja restabelecida'', disse o comunicado.
Termina invasão à plantação de transgênicos da Monsanto no RS
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O manifestantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e ativistas do Fórum Social Mundial (anti-Davos) encerraram o protesto iniciado ontem à noite contra o cultivo de plantas transgênicas.
Cerca de 1.300 pessoas invadiram uma plantações experimental de plantas transgênicas da Monsanto no município de Não-Me-Toques, no interior gaúcho. Eles destruíram plantas e sementes modificadas geneticamente e ameaçaram acampar no local.
A Monsanto é a empresa responsável pela produção de sementes de soja transgênicas. As famílias do MST tomaram conta do centro de pesquisa e dos depósitos, levantando redes e espalhando colchões e caixas de comida pelo local.
Os manifestantes escreveram nas paredes "A semente da morte" e "Monsanto é o fim dos fazendeiros".
A empresa divulgou um comunicado em que se diz vítima de um movimento agressivo que coloca em risco a liberdade da Monsanto e da propriedade privada.
"A Monsanto lamenta esse incidente, em que é vítima de um movimento agressivo que coloca sob risco os direitos de liberdade de agremiação e da propriedade privada. A empresa, porém, reafirma sua confiança na democracia e na rápida reação das autoridades para que a ordem seja restabelecida'', disse o comunicado.
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