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08/02/2001
-
05h39
da Agência Folha, em Fortaleza
Amigo e aliado político do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), o governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), disse ontem que não quer opinar sobre as eleições no Congresso, mas que os senadores deverão pensar muito antes de votar, pois está em jogo a credibilidade do nome do Senado.
"É o nome, a credibilidade do Senado, como instituição fundamental de respeito, de preservação da democracia, o que está em jogo. Acho que os senadores têm de ter a maior responsabilidade e raciocinar profundamente na hora de escolher o seu presidente. Mas, como não sou senador, não vou dar opinião", disse.
Ele respondia sobre a hipótese de as denúncias de corrupção e enriquecimento ilícito contra o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), candidato à presidência do Senado que conta com o apoio dos tucanos, comprometerem de forma negativa o governo e o próprio PSDB.
Tasso esteve em Brasília anteontem e almoçou com dois senadores tucanos, Lúcio Alcântara e Luiz Pontes.
O nome de Alcântara teria sido cotado como uma opção à presidência do Senado, mas essa hipótese foi descartada porque seria a morte da candidatura de Aécio Neves (PSDB-MG) à presidência da Câmara. Agora, a tentativa é incluir Alcântara na chapa do candidato do PMDB como vice-presidente do Senado.
Tasso confirma que tem conversado com lideranças nacionais, como ACM.
"É fundamental que todas as alianças sejam preservadas e que se encontre um meio para que as forças que fazem parte do governo continuem unidas", disse.
(KF)
Credibilidade do Senado está em jogo, diz Tasso
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Amigo e aliado político do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), o governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), disse ontem que não quer opinar sobre as eleições no Congresso, mas que os senadores deverão pensar muito antes de votar, pois está em jogo a credibilidade do nome do Senado.
"É o nome, a credibilidade do Senado, como instituição fundamental de respeito, de preservação da democracia, o que está em jogo. Acho que os senadores têm de ter a maior responsabilidade e raciocinar profundamente na hora de escolher o seu presidente. Mas, como não sou senador, não vou dar opinião", disse.
Ele respondia sobre a hipótese de as denúncias de corrupção e enriquecimento ilícito contra o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), candidato à presidência do Senado que conta com o apoio dos tucanos, comprometerem de forma negativa o governo e o próprio PSDB.
Tasso esteve em Brasília anteontem e almoçou com dois senadores tucanos, Lúcio Alcântara e Luiz Pontes.
O nome de Alcântara teria sido cotado como uma opção à presidência do Senado, mas essa hipótese foi descartada porque seria a morte da candidatura de Aécio Neves (PSDB-MG) à presidência da Câmara. Agora, a tentativa é incluir Alcântara na chapa do candidato do PMDB como vice-presidente do Senado.
Tasso confirma que tem conversado com lideranças nacionais, como ACM.
"É fundamental que todas as alianças sejam preservadas e que se encontre um meio para que as forças que fazem parte do governo continuem unidas", disse.
(KF)
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