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08/02/2001
-
10h22
da France Presse
em Montpellier (França)
O militante francês contra a globalização José Bové e outros dois membros de seu sindicato, a Confederação Camponesa, compareceram hoje diante do Tribunal correcional de Montpellier (sul da França) pela destruição em junho de 1999 de plantações de arroz modificado geneticamente.
Ao chegar ao tribunal em companhia de uma centena de militantes, José Bové afirmou que o processo é "o dos anti-OGM (produtos geneticamente modificados) contra as multinacionais e os órgãos públicos de pesquisa".
Os três militantes são acusados de ter destruído em Montpellier 3.000 plantas de arroz modificado geneticamente no Centro de Cooperação Internacional em Investigação Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad), órgão público, que apresentou uma ação judicial contra eles.
O Cirad reclama 4 milhões de francos (cerca de US$ 600 mil) de indenização por danos e perdas e "prejuízos científicos", afirmando que as plantas destruídas não seriam utilizadas para distribuição e que sua destruição estragou dez anos de pesquisas.
Segundo François Roux, um dos advogados de Bové, o processo deve terminar hoje à noite e a sentença deve sair "provavelmente no prazo de um mês".
Bové será julgado hoje por destruir arroz transgênico na França
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em Montpellier (França)
O militante francês contra a globalização José Bové e outros dois membros de seu sindicato, a Confederação Camponesa, compareceram hoje diante do Tribunal correcional de Montpellier (sul da França) pela destruição em junho de 1999 de plantações de arroz modificado geneticamente.
Ao chegar ao tribunal em companhia de uma centena de militantes, José Bové afirmou que o processo é "o dos anti-OGM (produtos geneticamente modificados) contra as multinacionais e os órgãos públicos de pesquisa".
Os três militantes são acusados de ter destruído em Montpellier 3.000 plantas de arroz modificado geneticamente no Centro de Cooperação Internacional em Investigação Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad), órgão público, que apresentou uma ação judicial contra eles.
O Cirad reclama 4 milhões de francos (cerca de US$ 600 mil) de indenização por danos e perdas e "prejuízos científicos", afirmando que as plantas destruídas não seriam utilizadas para distribuição e que sua destruição estragou dez anos de pesquisas.
Segundo François Roux, um dos advogados de Bové, o processo deve terminar hoje à noite e a sentença deve sair "provavelmente no prazo de um mês".
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