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12/02/2001 - 00h11

Lourenço diz ser autêntica parte de gravações

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da Folha de S.Paulo

O deputado federal José Lourenço, um dos parlamentares baianos que trocou o PFL pelo PMDB e teve conversas telefônicas gravadas, reconheceu ontem que parte do grampo telefônico é autêntico.

"Há trechos de conversas que eu realmente tive. Mas há uma parte da fita que é montada", disse Lourenço, referindo-se ao que seriam declarações dele indicando a venda de passe dos deputados para o PMDB.

Hoje, Lourenço e os demais envolvidos - o ex-deputado Jonival Lucas e os deputados Leur Lomanto, Roland Lavigne e Jonival Lucas Filho - vão apresentar à Polícia Federal notícia-crime para que seja apurada a autoria do grampo telefônico.

José Lourenço atribuiu a autoria do grampo ao senador ACM, com quem está rompido há pouco mais de dois meses. E acusou o assessor de imprensa dele, Fernando César Mesquita, de entregar a gravação para a revista "Veja". Mesquita nega envolvimento no caso.

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