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14/02/2001
-
17h12
da Folha Online
O deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), o último candidato a ocupar a tribuna da Câmara, disse que é um homem simples, sem sofisticações, aberto ao diálogo e que fala com o coração. Cumprindo a promessa de fazer um discurso ameno, o deputado chegou a declamar poesia em meio ao seu discurso.
Disse que é um candidato suprapartidário e que irá lutar pela votação daquela que considera a mais importante de todas as leis que é a que limitará a tramitação das medidas provisórias pelo governo federal.
Inocêncio disse que lutará também por uma nova imunidade parlamentar, um novo Código de Ética e pelo fortalecimento do poder fiscalizador da Casa.
Ele agradeceu especialmente às lideranças políticas do Estado do Rio de Janeiro _de Leonel Brizola (PDT) a César Maia (PTB) e do governador Anthony Garotinho (PSB) ao ex-prefeito Luiz Paulo Conde (PFL). "O Rio de Janeiro continua cada vez mais lindo", disse o deputado.
Inocêncio agradeceu também aos partidos de oposição PT, PCdoB e PDT, que deram a ele a oportunidade de apresentar suas propostas.
Também entraram em seu discurso ex-governador de seu estado e oponente político, Miguel Arraes (PSB-PE), e o ex-governador de São Paulo Paulo Maluf (PPB-SP).
Inocêncio disse que é visto como "mito" por alguns deputados, mas que é o "nada do nada" diante de Deus. Ele disse que quer ocupar novamente a presidência da Câmara para fazê-la mais forte e independente e para que seja o local onde se formule as políticas públicas do país.
Ele citou como exemplo disso a discussão para o reajuste do salário-mínimo com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, que limitou os gastos dos governos.
Ainda cumprindo com a promessa de fazer um discurso ameno, finalizando o mais combatido processo de sucessão na Câmara, Inocêncio parafraseou o deputado Ulisses Guimarães, morto em 1992, e disse que "sou deputado sete vezes e nunca me arrependo". Ulisses foi deputado por dez mandatos.
Repetindo versos de sua autoria sobre a importância de estar disputando a eleição, o microfone falhou.
Leia mais sobre o Congresso Nacional
Inocêncio cumpre promessa e chega a declamar poesia em discurso
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O deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), o último candidato a ocupar a tribuna da Câmara, disse que é um homem simples, sem sofisticações, aberto ao diálogo e que fala com o coração. Cumprindo a promessa de fazer um discurso ameno, o deputado chegou a declamar poesia em meio ao seu discurso.
Disse que é um candidato suprapartidário e que irá lutar pela votação daquela que considera a mais importante de todas as leis que é a que limitará a tramitação das medidas provisórias pelo governo federal.
Inocêncio disse que lutará também por uma nova imunidade parlamentar, um novo Código de Ética e pelo fortalecimento do poder fiscalizador da Casa.
Ele agradeceu especialmente às lideranças políticas do Estado do Rio de Janeiro _de Leonel Brizola (PDT) a César Maia (PTB) e do governador Anthony Garotinho (PSB) ao ex-prefeito Luiz Paulo Conde (PFL). "O Rio de Janeiro continua cada vez mais lindo", disse o deputado.
Inocêncio agradeceu também aos partidos de oposição PT, PCdoB e PDT, que deram a ele a oportunidade de apresentar suas propostas.
Também entraram em seu discurso ex-governador de seu estado e oponente político, Miguel Arraes (PSB-PE), e o ex-governador de São Paulo Paulo Maluf (PPB-SP).
Inocêncio disse que é visto como "mito" por alguns deputados, mas que é o "nada do nada" diante de Deus. Ele disse que quer ocupar novamente a presidência da Câmara para fazê-la mais forte e independente e para que seja o local onde se formule as políticas públicas do país.
Ele citou como exemplo disso a discussão para o reajuste do salário-mínimo com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, que limitou os gastos dos governos.
Ainda cumprindo com a promessa de fazer um discurso ameno, finalizando o mais combatido processo de sucessão na Câmara, Inocêncio parafraseou o deputado Ulisses Guimarães, morto em 1992, e disse que "sou deputado sete vezes e nunca me arrependo". Ulisses foi deputado por dez mandatos.
Repetindo versos de sua autoria sobre a importância de estar disputando a eleição, o microfone falhou.
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