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22/02/2001
-
17h52
ALEXANDRE MARTELLO
da Folha Online, em Brasília
O PPS divulgou há pouco uma nota à imprensa na qual afirma que o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) cometeu crime ao admitir explicitamente a quebra do sigilo do voto dos senadores na sessão que cassou o mandato de Luiz Estevão.
Por essa atitude, se confirmada, o PPS entenda que ACM, além de crime, também incorreu em falta de decoro parlamentar. Portanto, segundo o partido, o PPS defende a sua punição com base na Constituição e no regimento interno da Casa.
O PPS cobra ainda do presidente Fernando Henrique Cardoso uma atitude perante o país de apurar os fatos arrolados, exonerando ou suspendendo de suas funções ministros e outros agentes públicos até o resultado final dos inquéritos.
Ao mesmo tempo, o PPS sugere que o senador ACM seja interpelado judicialmente para que confirme, ou não, as acusações "assacadas" contra a Presidência da República, o governo e suas repartições.
"A República não está apodrecida. Ao contrário, evidenciando a sua solidez e vigor democrático, precisa se impor e, por intermédio de suas instituições, punir aqueles que tanto a denigrem."
ACM cometeu crime e falta de decoro, segundo o PPS
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da Folha Online, em Brasília
O PPS divulgou há pouco uma nota à imprensa na qual afirma que o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) cometeu crime ao admitir explicitamente a quebra do sigilo do voto dos senadores na sessão que cassou o mandato de Luiz Estevão.
Por essa atitude, se confirmada, o PPS entenda que ACM, além de crime, também incorreu em falta de decoro parlamentar. Portanto, segundo o partido, o PPS defende a sua punição com base na Constituição e no regimento interno da Casa.
O PPS cobra ainda do presidente Fernando Henrique Cardoso uma atitude perante o país de apurar os fatos arrolados, exonerando ou suspendendo de suas funções ministros e outros agentes públicos até o resultado final dos inquéritos.
Ao mesmo tempo, o PPS sugere que o senador ACM seja interpelado judicialmente para que confirme, ou não, as acusações "assacadas" contra a Presidência da República, o governo e suas repartições.
"A República não está apodrecida. Ao contrário, evidenciando a sua solidez e vigor democrático, precisa se impor e, por intermédio de suas instituições, punir aqueles que tanto a denigrem."
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