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28/02/2001
-
19h53
da Folha Online
O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, encaminhou hoje ofício ao procurador Luiz Francisco de Souza, no qual requisita a fita gravada da conversa mantida pelo senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) com os procuradores da República Guilherme Schelb e Eliana Torelly.
Luiz Francisco de Souza também participou da conversa. "A requisição é feita para fins de investigação criminal e instrução processual penal, no âmbito de minhas atribuições constitucionais, se for o caso", diz Brindeiro no ofício.
Brindeiro acrescentou que a fita gravada pode ser usada validamente como prova, segundo a Constituição Federal e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
"Como Vossa Excelência tem publicamente confirmado o teor das afirmativas que teriam sido feitas pelo referido senador naquela reunião, matéria objeto da recente reportagem da revista "IstoÉ", é indispensável o imediato cumprimento da presente requisição, por envolver acusações graves e possíveis práticas criminosas", afirma Brindeiro.
Ofícios no mesmo sentido foram encaminhados por Geraldo Brindeiro ao diretor de redação da revista "IstoÉ", Hélio Campos Mello, e ao procurador-chefe da Procuradoria da República no Distrito Federal, Luiz Augusto Santos Lima. As informações são da Agência Brasil.
Brindeiro requisita gravação de conversa de ACM com procuradores
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O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, encaminhou hoje ofício ao procurador Luiz Francisco de Souza, no qual requisita a fita gravada da conversa mantida pelo senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) com os procuradores da República Guilherme Schelb e Eliana Torelly.
Luiz Francisco de Souza também participou da conversa. "A requisição é feita para fins de investigação criminal e instrução processual penal, no âmbito de minhas atribuições constitucionais, se for o caso", diz Brindeiro no ofício.
Brindeiro acrescentou que a fita gravada pode ser usada validamente como prova, segundo a Constituição Federal e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
"Como Vossa Excelência tem publicamente confirmado o teor das afirmativas que teriam sido feitas pelo referido senador naquela reunião, matéria objeto da recente reportagem da revista "IstoÉ", é indispensável o imediato cumprimento da presente requisição, por envolver acusações graves e possíveis práticas criminosas", afirma Brindeiro.
Ofícios no mesmo sentido foram encaminhados por Geraldo Brindeiro ao diretor de redação da revista "IstoÉ", Hélio Campos Mello, e ao procurador-chefe da Procuradoria da República no Distrito Federal, Luiz Augusto Santos Lima. As informações são da Agência Brasil.
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