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03/03/2001
-
03h50
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Os governistas tentam evitar a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre as denúncias contra o ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira retomando as investigações da CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) do Senado sobre o caso.
A primeira providência tomada ontem pelo presidente da comissão, senador Romero Jucá (PSDB-RR) foi convidar os procuradores Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb a prestar depoimento separadamente, na próxima semana. Eles devem dar explicações sobre a conversa entre eles e o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) publicada pela
revista "IstoÉ".
Segundo a reportagem, ACM disse que a quebra do sigilo telefônico de EJ referente às ligações feitas em 94, do Ministério da Fazenda, antes de ir para a Secretaria Geral, comprometeria o ex-assessor da Presidência.
""O governo não tem nada a esconder. O que não interessa (ao governo) é fazer o estardalhaço e a onda que a oposição quer fazer. A investigação dessa questão não precisa de CPI", afirmou Jucá.
No ano passado, quando foi extinta a subcomissão do Senado encarregada de investigar o suposto envolvimento de EJ caso da obra do TRT-SP a CFC recebeu a incumbência de apurar outras denúncias contra o ex-secretário-geral. Mas a CFC não deu andamento à investigação.
Comissão convida Schelb e Luiz Francisco para depoimento
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Os governistas tentam evitar a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre as denúncias contra o ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira retomando as investigações da CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) do Senado sobre o caso.
A primeira providência tomada ontem pelo presidente da comissão, senador Romero Jucá (PSDB-RR) foi convidar os procuradores Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb a prestar depoimento separadamente, na próxima semana. Eles devem dar explicações sobre a conversa entre eles e o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) publicada pela
revista "IstoÉ".
Segundo a reportagem, ACM disse que a quebra do sigilo telefônico de EJ referente às ligações feitas em 94, do Ministério da Fazenda, antes de ir para a Secretaria Geral, comprometeria o ex-assessor da Presidência.
""O governo não tem nada a esconder. O que não interessa (ao governo) é fazer o estardalhaço e a onda que a oposição quer fazer. A investigação dessa questão não precisa de CPI", afirmou Jucá.
No ano passado, quando foi extinta a subcomissão do Senado encarregada de investigar o suposto envolvimento de EJ caso da obra do TRT-SP a CFC recebeu a incumbência de apurar outras denúncias contra o ex-secretário-geral. Mas a CFC não deu andamento à investigação.
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