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04/03/2001 - 18h35

Cardeal encerra 1ª fase do processo de beatificação de Irmã Lindauva

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LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador

Em sua primeira atividade em Salvador como cardeal, d. Geraldo Majella Agnelo prometeu estruturar um centro de tratamento para usuários de drogas. De acordo com o cardeal, a Arquidiocese de Salvador vai aproveitar o tema da Campanha da Fraternidade, "Vida sim, Drogas não", para estruturar o centro.

"As drogas estão em todas as partes, tomando conta do mundo e levando sofrimento a um número cada vez maior de pessoas", disse o cardeal, na Catedral Basílica, no Terreiro de Jesus (centro histórico de Salvador).

O cardeal disse que o centro para tratamento dos drogados deverá ser construído na Fazenda Natal, localizada em Candeias (41 km da capital), que pertence à Arquidiocese de Salvador.

Ontem, um dia depois de ser recebido com festa em Salvador, d. Geraldo Majella presidiu a solenidade de encerramento do processo de beatificação de Irmã Lindalva Justo de Oliveira.

A religiosa, que trabalhava com 40 idosos no Abrigo D. Pedro 2o, na capital baiana, foi assassinada com 44 facadas por um interno, em abril de 93.

Ainda na Catedral Basílica, o cardeal considerou "improvável" a sua eventual transferência para o Rio de Janeiro, onde sucederia ao cardeal d. Eugênio Salles, que deve ser aposentado nos próximos meses.

"As notícias são apenas especulações. Se depender da minha vontade, quero continuar na Bahia."

D. Geraldo Majella é o quinto cardeal nomeado para dirigir a Arquidiocese de Salvador, a primeira do Brasil. Antes dele, foram nomeados d. Augusto Álvaro da Silva, d. Eugênio Salles, d. Avelar Brandão Vilela e d. Lucas Moreira Neves.

Com 108 paróquias e 220 padres, a Arquidiocese de Salvador congrega 11 municípios localizados na região metropolitana da capital baiana.
 

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