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14/03/2001
-
19h30
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O procurador Guilherme Schelb afirmou há pouco que tanto ele quanto Eliana Torelly não podem e não irão se referir ao conteúdo de qualquer publicação sobre a conversa que tiveram com o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
"O conteúdo da conversa, por questão ética e profissional, não pode ser divulgado", disse Schelb. Ele disse apenas que as matérias da revista "IstoÉ" "não expressam a verdade".
O senador Roberto Freire (PPS-PE) criticou veementemente a atitude dos procuradores.
"Não adianta vir aqui para dizer somente que a função do Ministério Público é importante no combate à corrupção. O que nós queremos aqui é saber a verdade sobre algo que foi conversado entre vocês e que não é mais sigilo", disse Freire.
Já o senador Jefferson Peres (PDT-AM) afirmou que os procuradores têm o direito de não divulgar o conteúdo da conversa. A questão vai ser debatida pela Mesa Diretora do Conselho de Ética do Senado, onde acontecem os depoimentos.
A audiência sobre o caso da gravação da conversa entre ACM e os procuradores já dura quase nove horas.
Leia mais sobre a crise no governo
Schelb diz que não vai falar sobre conversa que teve com ACM
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da Folha Online, em Brasília
O procurador Guilherme Schelb afirmou há pouco que tanto ele quanto Eliana Torelly não podem e não irão se referir ao conteúdo de qualquer publicação sobre a conversa que tiveram com o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
"O conteúdo da conversa, por questão ética e profissional, não pode ser divulgado", disse Schelb. Ele disse apenas que as matérias da revista "IstoÉ" "não expressam a verdade".
O senador Roberto Freire (PPS-PE) criticou veementemente a atitude dos procuradores.
"Não adianta vir aqui para dizer somente que a função do Ministério Público é importante no combate à corrupção. O que nós queremos aqui é saber a verdade sobre algo que foi conversado entre vocês e que não é mais sigilo", disse Freire.
Já o senador Jefferson Peres (PDT-AM) afirmou que os procuradores têm o direito de não divulgar o conteúdo da conversa. A questão vai ser debatida pela Mesa Diretora do Conselho de Ética do Senado, onde acontecem os depoimentos.
A audiência sobre o caso da gravação da conversa entre ACM e os procuradores já dura quase nove horas.
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