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16/03/2001
-
14h05
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O PPS (Partido Popular Socialista) encaminhará hoje aos ministros Pedro Malan, da Fazenda, e Francisco Dornelles, do Trabalho, um documento cobrando uma solução rápida para o impasse em torno da reposição das perdas do FGTS.
No documento, o partido propõe que o governo corrija imediatamente os débitos de menor valor, que representam 80% das contas e não passariam de 10% do total da dívida, que chega a R$ 40 bilhões.
O PPS afirma ainda que o governo precisa superar o impasse com os trabalhadores e empresários, 'reconhecendo que a responsabilidade pela correção é do Tesouro Nacional'.
O partido entende que o governo deve estabelecer uma sistemática de recomposição do débito que não comprometa o equilíbrio das finanças públicas. Por isto, o PPS reconhece que os débitos das contas de maior valor podem ser negociados e admite o parcelamento como uma alternativa, mas, por outro lado, critica o aumento de 8% para 9% da alíquota de contribuição e de 40% para 50% na multa paga pelos empresários na demissão sem justa causa.
PPS encaminha documento cobrando solução rápida para FGTS
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da Folha Online, em Brasília
O PPS (Partido Popular Socialista) encaminhará hoje aos ministros Pedro Malan, da Fazenda, e Francisco Dornelles, do Trabalho, um documento cobrando uma solução rápida para o impasse em torno da reposição das perdas do FGTS.
No documento, o partido propõe que o governo corrija imediatamente os débitos de menor valor, que representam 80% das contas e não passariam de 10% do total da dívida, que chega a R$ 40 bilhões.
O PPS afirma ainda que o governo precisa superar o impasse com os trabalhadores e empresários, 'reconhecendo que a responsabilidade pela correção é do Tesouro Nacional'.
O partido entende que o governo deve estabelecer uma sistemática de recomposição do débito que não comprometa o equilíbrio das finanças públicas. Por isto, o PPS reconhece que os débitos das contas de maior valor podem ser negociados e admite o parcelamento como uma alternativa, mas, por outro lado, critica o aumento de 8% para 9% da alíquota de contribuição e de 40% para 50% na multa paga pelos empresários na demissão sem justa causa.
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