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21/03/2001
-
18h22
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
Os projetos relativos à proposta para a correção do saldo do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) serão aprovados na Câmara. O presidente da Casa, Aécio Neves (PSDB-MG), disse que, assim que as matérias forem enviadas, fará uma reunião de líderes e tentará colocá-las em votação imediatamente.
"O acordo foi muito bom e é inquestionável, uma vez que define as fontes para a correção e divide o ônus. As matérias relativas à proposta serão aprovadas tranquilamente", disse Aécio.
Já o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, afirmou que não teme uma possível união da oposição com a bancada de empresários para tentar derrubar a proposta de correção.
"Não é uma ´bancadinha´ que vai se opor à vontade de 60 milhões de brasileiros, que estarão de olho na votação", disse o sindicalista.
O governo enviará uma medida provisória aumentando de 8% para 8,5% a contribuição dos empresários para o FGTS e um projeto de lei aumentando a multa rescisória no caso de demissão sem justa causa dos atuais 40% para 50%. Além disso, os trabalhadores que têm direito à correção terão um desconto progressivo que irão receber.
Quem tem saldo de até R$ 1.000 não terá desconto. De R$ 1.000 a R$ 2.000, o desconto será de 10%. De R$ 2.000 a R$ 5.000, o abatimento será de 12%. Acima, chegará a 15%.
Aécio Neves garante aprovação de proposta para corrigir saldo do FGTS
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da Folha Online, em Brasília
Os projetos relativos à proposta para a correção do saldo do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) serão aprovados na Câmara. O presidente da Casa, Aécio Neves (PSDB-MG), disse que, assim que as matérias forem enviadas, fará uma reunião de líderes e tentará colocá-las em votação imediatamente.
"O acordo foi muito bom e é inquestionável, uma vez que define as fontes para a correção e divide o ônus. As matérias relativas à proposta serão aprovadas tranquilamente", disse Aécio.
Já o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, afirmou que não teme uma possível união da oposição com a bancada de empresários para tentar derrubar a proposta de correção.
"Não é uma ´bancadinha´ que vai se opor à vontade de 60 milhões de brasileiros, que estarão de olho na votação", disse o sindicalista.
O governo enviará uma medida provisória aumentando de 8% para 8,5% a contribuição dos empresários para o FGTS e um projeto de lei aumentando a multa rescisória no caso de demissão sem justa causa dos atuais 40% para 50%. Além disso, os trabalhadores que têm direito à correção terão um desconto progressivo que irão receber.
Quem tem saldo de até R$ 1.000 não terá desconto. De R$ 1.000 a R$ 2.000, o desconto será de 10%. De R$ 2.000 a R$ 5.000, o abatimento será de 12%. Acima, chegará a 15%.
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