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31/03/2001
-
10h30
da Folha Online
O ministro dos Transportes, Eliseu Padilha recebeu nesta semana o diretor-geral da (Acadef-RS) Associação Canoense de Deficientes Físicos do Rio Grande do Sul, Jorge Cardoso, que foi a Brasília defender e apoiar a Lei do Passe Livre para portadores de deficiência, que está em fase de implantação.
Pela lei, todo deficiente físico que comprovar carência financeira terá direito à isenção na passagem.
O ministro já instituiu o Passe Livre no Trensurb e agora, está estudando a viabilidade desta isenção junto às empresas de transporte interestaduais.
Para tanto, solicitou a assessoria técnica da Acadef, que auxiliou a definir os obstáculos aos deficientes, como o acesso aos terminais rodoviários, o embarque no próprio ônibus, a necessidade de treinamento de pessoal para o atendimento e auxílio ao deficiente e, principalmente, o critério a ser utilizado para apontar o deficiente realmente carente que necessita da cortesia na passagem.
Para este último item, a Acadef ficou incumbida oficialmente pelo ministro Padilha de apresentar uma solução viável que deverá ser aplicada em todo o território nacional.
O ministro também se comprometeu a apoiar, com representantes do Ministério da Educação, a viabilização do projeto de ampliação do Centro Profissional da Cadef em Canoas (RS).
Portadores de deficiência orientam implantação do passe livre
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O ministro dos Transportes, Eliseu Padilha recebeu nesta semana o diretor-geral da (Acadef-RS) Associação Canoense de Deficientes Físicos do Rio Grande do Sul, Jorge Cardoso, que foi a Brasília defender e apoiar a Lei do Passe Livre para portadores de deficiência, que está em fase de implantação.
Pela lei, todo deficiente físico que comprovar carência financeira terá direito à isenção na passagem.
O ministro já instituiu o Passe Livre no Trensurb e agora, está estudando a viabilidade desta isenção junto às empresas de transporte interestaduais.
Para tanto, solicitou a assessoria técnica da Acadef, que auxiliou a definir os obstáculos aos deficientes, como o acesso aos terminais rodoviários, o embarque no próprio ônibus, a necessidade de treinamento de pessoal para o atendimento e auxílio ao deficiente e, principalmente, o critério a ser utilizado para apontar o deficiente realmente carente que necessita da cortesia na passagem.
Para este último item, a Acadef ficou incumbida oficialmente pelo ministro Padilha de apresentar uma solução viável que deverá ser aplicada em todo o território nacional.
O ministro também se comprometeu a apoiar, com representantes do Ministério da Educação, a viabilização do projeto de ampliação do Centro Profissional da Cadef em Canoas (RS).
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