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02/04/2001
-
11h25
da Folha Online
O Congresso Nacional marcou para amanhã às 19h a votação de algumas medidas provisórias. A mais importante delas é a que estabelece a renegociação de dívidas dos municípios. Também estão na pauta a MP que fixa o novo valor do salário mínimo em R$ 180.
A oposição, por meio do líder do PT na Câmara, deputado Walter Pinheiro (BA), mostrou-se disposta a obstruir as votações desta semana como forma de pressionar parlamentares da base governista a assinar o pedido de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da corrupção.
A idéia dos oposicionistas é fazer com que as votações não tenham o número mínimo de parlamentares necessário à aprovação de projetos. A conta da oposição inclui as possíveis ausências de membros de outros partidos para que a obstrução seja concretizada.
Segundo os partidos de oposição, a CPI mista (Câmara e Senado) conta com 25 das 27 assinaturas no Senado e 144 das 171 assinaturas na Câmara, necessárias à implementação da comissão.
No final da semana passada, o governo mobilizou-se para barrar a formação da CPI, sinalizando com verbas a projetos de parlamentares que se mostraram possíveis partidários da comissão, e com a apresentação de três diferentes CPIs, que comprometeriam a participação dos parlamentares nos trabalhos da CPI da corrupção.
A estratégia governista é impossibilitar que haja número suficiente de parlamentares para a CPI da corrupção, já que a maioria estaria envolvida nos trabalhos das demais comissões no Congresso.
Congresso vota MPs; oposição tenta obstruir sessão
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O Congresso Nacional marcou para amanhã às 19h a votação de algumas medidas provisórias. A mais importante delas é a que estabelece a renegociação de dívidas dos municípios. Também estão na pauta a MP que fixa o novo valor do salário mínimo em R$ 180.
A oposição, por meio do líder do PT na Câmara, deputado Walter Pinheiro (BA), mostrou-se disposta a obstruir as votações desta semana como forma de pressionar parlamentares da base governista a assinar o pedido de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da corrupção.
A idéia dos oposicionistas é fazer com que as votações não tenham o número mínimo de parlamentares necessário à aprovação de projetos. A conta da oposição inclui as possíveis ausências de membros de outros partidos para que a obstrução seja concretizada.
Segundo os partidos de oposição, a CPI mista (Câmara e Senado) conta com 25 das 27 assinaturas no Senado e 144 das 171 assinaturas na Câmara, necessárias à implementação da comissão.
No final da semana passada, o governo mobilizou-se para barrar a formação da CPI, sinalizando com verbas a projetos de parlamentares que se mostraram possíveis partidários da comissão, e com a apresentação de três diferentes CPIs, que comprometeriam a participação dos parlamentares nos trabalhos da CPI da corrupção.
A estratégia governista é impossibilitar que haja número suficiente de parlamentares para a CPI da corrupção, já que a maioria estaria envolvida nos trabalhos das demais comissões no Congresso.
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