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17/04/2001
-
15h50
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
A oposição acaba de reunir as 27 assinaturas no requerimento para criação da CPI da Corrupção no Senado, o número mínimo para a instalação da comissão.
Os senadores Cassildo Maldaner (PMDB-SC) e Amir Lando (PMDB-RO) foram respectivamente os 26º e 27º senadores a assinarem o documento.
As assinaturas foram feitas há pouco no plenário do Senado.
O senador Cassildo Maldaner disse que não teme represálias do governo pela atitude que tomou e que o "Brasil precisa de uma operação 'Mãos limpas' como a que ocorreu na Itália". Entre 1992 e 1993, o poder Poder Judiciário da Itália fez uma devassa na administração pública e prendeu empresários e políticos envolvidos com corrupção.
"Agora posso dormir com a consciência tranquila. Ninguém vai me chamar de omisso. O dia da Aleluia foi hoje, não no sábado", disse o senador.
Ele disse que foi aconselhado por sua família e por suas bases política em Santa Catarina.
"Vamos abrir tudo. Se tiver algumém culpado que seja punido. Se não houver culpado, pelo menos, ninguém poderá nos acusar de omissão", disse
Neste momento, o senador Amir Lando está comunicando ao plenário do Senado da tribuna da Casa que assinou o requerimento.
A bancada do PMDB no Senado havia decidido que estava do lado do governo e que não iria apoiar a CPI da Corrupção. Já haviam assinado o requerimento, na época, os senadores peemedebistas Pedro Simon (RS), José Fogaça (RS), Roberto Requião (PR), Jader Barbalho (PA), José Alencar (MG) e Manguito Vilela (GO).
CPI da Corrupção reúne 27 assinaturas no Senado
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da Folha Online, em Brasília
A oposição acaba de reunir as 27 assinaturas no requerimento para criação da CPI da Corrupção no Senado, o número mínimo para a instalação da comissão.
Os senadores Cassildo Maldaner (PMDB-SC) e Amir Lando (PMDB-RO) foram respectivamente os 26º e 27º senadores a assinarem o documento.
As assinaturas foram feitas há pouco no plenário do Senado.
O senador Cassildo Maldaner disse que não teme represálias do governo pela atitude que tomou e que o "Brasil precisa de uma operação 'Mãos limpas' como a que ocorreu na Itália". Entre 1992 e 1993, o poder Poder Judiciário da Itália fez uma devassa na administração pública e prendeu empresários e políticos envolvidos com corrupção.
"Agora posso dormir com a consciência tranquila. Ninguém vai me chamar de omisso. O dia da Aleluia foi hoje, não no sábado", disse o senador.
Ele disse que foi aconselhado por sua família e por suas bases política em Santa Catarina.
"Vamos abrir tudo. Se tiver algumém culpado que seja punido. Se não houver culpado, pelo menos, ninguém poderá nos acusar de omissão", disse
Neste momento, o senador Amir Lando está comunicando ao plenário do Senado da tribuna da Casa que assinou o requerimento.
A bancada do PMDB no Senado havia decidido que estava do lado do governo e que não iria apoiar a CPI da Corrupção. Já haviam assinado o requerimento, na época, os senadores peemedebistas Pedro Simon (RS), José Fogaça (RS), Roberto Requião (PR), Jader Barbalho (PA), José Alencar (MG) e Manguito Vilela (GO).
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