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18/04/2001
-
03h40
RICARDO GRINBAUM, da Folha de S.Paulo
Assim como outros comerciantes do centro histórico de Québec, o libanês George Radwanli passou o dia de ontem pregando chapas de madeira na vitrine de sua loja de produtos de artesanato, com medo das manifestações antiglobalização no fim-de-semana.
Radwanli, que morou um ano e meio em Beirute durante a guerra do Líbano, pintou as chapas de madeira com pichações pacifistas e com o nome de Bob Marley, Che Guevara e outros ídolos dos ativistas antiglobalização. O comerciante quer agradar aos manifestantes para tentar manter sua loja aberta.
"Todo ano, os nacionalistas de origem francesa promovem manifestações com quebra-quebra no dia de são João Batista", conta Steve Bourget, gerente da Librarie du Faubourg, localizada bem em frente à cerca de aço levantada para isolar os chefes do Estado dos manifestantes.
Bourget ajudava ontem os operários a pregar chapas da madeira na vitrine e colocou anúncios para a clientela avisando que a loja vai ficar fechada de sexta-feira até domingo.
As chapas de madeira não são o único sinal de bagunça à vista em Québec. De madrugada, ativistas picharam a base de concreto da "muralha da vergonha", como foi apelidada a cerca de aço de três metros de altura.
Em Québec, lojistas protegem vitrines com medo de quebra-quebra
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Assim como outros comerciantes do centro histórico de Québec, o libanês George Radwanli passou o dia de ontem pregando chapas de madeira na vitrine de sua loja de produtos de artesanato, com medo das manifestações antiglobalização no fim-de-semana.
Radwanli, que morou um ano e meio em Beirute durante a guerra do Líbano, pintou as chapas de madeira com pichações pacifistas e com o nome de Bob Marley, Che Guevara e outros ídolos dos ativistas antiglobalização. O comerciante quer agradar aos manifestantes para tentar manter sua loja aberta.
"Todo ano, os nacionalistas de origem francesa promovem manifestações com quebra-quebra no dia de são João Batista", conta Steve Bourget, gerente da Librarie du Faubourg, localizada bem em frente à cerca de aço levantada para isolar os chefes do Estado dos manifestantes.
Bourget ajudava ontem os operários a pregar chapas da madeira na vitrine e colocou anúncios para a clientela avisando que a loja vai ficar fechada de sexta-feira até domingo.
As chapas de madeira não são o único sinal de bagunça à vista em Québec. De madrugada, ativistas picharam a base de concreto da "muralha da vergonha", como foi apelidada a cerca de aço de três metros de altura.
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