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18/04/2001
-
13h40
da Folha Online
O presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), disse hoje que, a partir da entrega do relatório final da comissão de inquérito que investigou a violação do painel de votação da Casa, tanto à presidência quanto ao Conselho de Ética e ao Corregedor-Geral, a Mesa Diretora não deverá se pronunciar sobre o assunto, enquanto todas as responsabilidades não forem apuradas com clareza e precisão pelos órgãos competentes.
Jader defendeu uma completa apuração do caso, respeitado "um contraditório tranquilo e amplo direito de defesa tanto para os parlamentares citados como para os servidores envolvidos".
CPI da Corrupção
Com relação à proposta de criação da CPI da Corrupção, Jader Barbalho observou que "ontem já começou um debate em torno da natureza dessa comissão".
Ele descartou a possibilidade de retirada de assinaturas no Senado, que já atingiu o número necessário para sua instalação, mas observou que, sendo mista, a viabilidade da comissão ainda depende da obtenção do número mínimo de assinaturas na Câmara (171), exigido pelo regimento do Congresso. As informações são da Agência Senado.
Veja o relato de como foi o esquema que violou o painel do Senado
Leia mais sobre o Congresso Nacional
"Acusados de violar painel terão amplo direito de defesa", diz Jader
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O presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), disse hoje que, a partir da entrega do relatório final da comissão de inquérito que investigou a violação do painel de votação da Casa, tanto à presidência quanto ao Conselho de Ética e ao Corregedor-Geral, a Mesa Diretora não deverá se pronunciar sobre o assunto, enquanto todas as responsabilidades não forem apuradas com clareza e precisão pelos órgãos competentes.
Jader defendeu uma completa apuração do caso, respeitado "um contraditório tranquilo e amplo direito de defesa tanto para os parlamentares citados como para os servidores envolvidos".
CPI da Corrupção
Com relação à proposta de criação da CPI da Corrupção, Jader Barbalho observou que "ontem já começou um debate em torno da natureza dessa comissão".
Ele descartou a possibilidade de retirada de assinaturas no Senado, que já atingiu o número necessário para sua instalação, mas observou que, sendo mista, a viabilidade da comissão ainda depende da obtenção do número mínimo de assinaturas na Câmara (171), exigido pelo regimento do Congresso. As informações são da Agência Senado.
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