Publicidade
Publicidade
19/04/2001
-
10h54
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
CAMILO TOSCANO
da Folha Online, em São Paulo
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado ouve hoje, às 14h30, a ex-diretora do Prodasen (Centro de Informática e Processamento de Dados do Senado) Regina Célia Borges, como parte da investigação sobre a quebra de sigilo de votação no painel eletrônico da Casa.
Há pouco, o corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), adiou o depoimento do assessor do senador e líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), Domingos Lamoglia Dias, para antes ouvir a ex-diretora.
A data do novo depoimento ainda não foi definida por Tuma. Deve ser realizada também, após o depoimento de Lamoglia, uma acareação entre os dois.
Regina Borges afirma ter participado da violação do painel no dia 28 de junho de 2000, data da votação secreta que cassou o mandato de Luiz Estevão.
A ex-diretora do Prodasen disse também que Arruda pediu a ela que entregasse uma lista impressa de como votaram os senadores naquela sessão. Segundo ela, a lista foi entregue ao assessor de Arruda.
Regina afirmou ainda que o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), presidente do Senado à época, foi quem solicitou a Arruda que a lista fosse impressa. Ambos os senadores negaram a participação na quebra do sigilo.
ACM e Arruda também devem ser convidados a depor pelo Conselho de Ética.
Veja o relato de como foi o esquema que violou o painel do Senado
Senado ouve ex-diretora do Prodasen e adia depoimento de assessor
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
CAMILO TOSCANO
da Folha Online, em São Paulo
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado ouve hoje, às 14h30, a ex-diretora do Prodasen (Centro de Informática e Processamento de Dados do Senado) Regina Célia Borges, como parte da investigação sobre a quebra de sigilo de votação no painel eletrônico da Casa.
Há pouco, o corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), adiou o depoimento do assessor do senador e líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), Domingos Lamoglia Dias, para antes ouvir a ex-diretora.
A data do novo depoimento ainda não foi definida por Tuma. Deve ser realizada também, após o depoimento de Lamoglia, uma acareação entre os dois.
Regina Borges afirma ter participado da violação do painel no dia 28 de junho de 2000, data da votação secreta que cassou o mandato de Luiz Estevão.
A ex-diretora do Prodasen disse também que Arruda pediu a ela que entregasse uma lista impressa de como votaram os senadores naquela sessão. Segundo ela, a lista foi entregue ao assessor de Arruda.
Regina afirmou ainda que o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), presidente do Senado à época, foi quem solicitou a Arruda que a lista fosse impressa. Ambos os senadores negaram a participação na quebra do sigilo.
ACM e Arruda também devem ser convidados a depor pelo Conselho de Ética.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice