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19/04/2001
-
20h54
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) deixou há pouco seu gabinete no Senado sem falar com a imprensa. Ele disse que só vai falar ao Conselho de Ética do Senado, que investiga a possível quebra de decoro parlamentar dele e do senador José Roberto Arruda (PSDB-DF), ex-líder do governo no Senado. Ainda não há data prevista para o depoimento de ACM.
ACM assistiu ao depoimento da ex-diretora do Prodasen Regina Borges pela televisão, mas não quis comentar o teor da conversa. Regina confirmou as acusações de que ACM estava envolvido na quebra de sigilo do painel de votação do Senado na sessão que cassou Luiz Estevão, em junho de 2000, e que ligou para ela agradecendo a operação.
A ex-diretora do Prodasen disse que tratou do assunto com o senador em outras duas oportunidades. ACM e Arruda, porém, negam que tenham feito qualquer pedido de quebra de sigilo.
O assessor de Arruda, Domingos Lamoglia, que, segundo Regina, também teria participado da operação, disse que o senador assistiu o depoimento de Regina pela TV e que não teria visto nada de novo.
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ACM deixa o Senado e diz que só falará em depoimento
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da Folha Online, em Brasília
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) deixou há pouco seu gabinete no Senado sem falar com a imprensa. Ele disse que só vai falar ao Conselho de Ética do Senado, que investiga a possível quebra de decoro parlamentar dele e do senador José Roberto Arruda (PSDB-DF), ex-líder do governo no Senado. Ainda não há data prevista para o depoimento de ACM.
ACM assistiu ao depoimento da ex-diretora do Prodasen Regina Borges pela televisão, mas não quis comentar o teor da conversa. Regina confirmou as acusações de que ACM estava envolvido na quebra de sigilo do painel de votação do Senado na sessão que cassou Luiz Estevão, em junho de 2000, e que ligou para ela agradecendo a operação.
A ex-diretora do Prodasen disse que tratou do assunto com o senador em outras duas oportunidades. ACM e Arruda, porém, negam que tenham feito qualquer pedido de quebra de sigilo.
O assessor de Arruda, Domingos Lamoglia, que, segundo Regina, também teria participado da operação, disse que o senador assistiu o depoimento de Regina pela TV e que não teria visto nada de novo.
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