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22/04/2001
-
20h18
RANIER BRAGON
da Folha de S.Paulo, em Belo Horizonte
Cerca de cem trabalhadores rurais sem terra ligados a um grupo dissidente do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) de Luta de Uberlândia, região do Triângulo Mineiro, invadiram, na madrugada de ontem, uma fazenda. O dono e outros sem-terra da região dizem que a propriedade é produtiva.
A invasão ocorreu a 15 quilômetros do centro de Uberlândia, na fazenda Capim Branco, que tem cerca de mil hectares.
Segundo a Polícia Militar, a proprietária da fazenda, Generosa Maria de Souza, 57, apresentou laudo do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) que atestaria a produtividade da fazenda.
Os invasores, formados por homens, mulheres e crianças, chegaram ao local em dois ônibus e um caminhão e disseram que vão se reunir hoje para definir se ficam ou não na fazenda. Até ontem, eles afirmavam que o local era improdutivo.
Ainda de acordo com informações repassadas pela proprietária à PM, a fazenda é usada para criação de gado e cultivo de soja e milho.
Dirigentes do MLST de Luta afirmaram que acompanharam a vistoria feita pelo Incra no início do mês, no local, e confirmaram a informação da proprietária de que a fazenda seria produtiva. Segundo eles, o grupo dissidente errou ao invadir o local.
A chefe do setor de Conflitos Agrários do Incra de Minas Gerais, Moema Fátima Sales Rocha, disse à Folha que só hoje teria condições de confirmar se a fazenda invadida é produtiva ou não.
Agricultores dissidentes do MST invadem fazenda em Minas Gerais
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da Folha de S.Paulo, em Belo Horizonte
Cerca de cem trabalhadores rurais sem terra ligados a um grupo dissidente do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) de Luta de Uberlândia, região do Triângulo Mineiro, invadiram, na madrugada de ontem, uma fazenda. O dono e outros sem-terra da região dizem que a propriedade é produtiva.
A invasão ocorreu a 15 quilômetros do centro de Uberlândia, na fazenda Capim Branco, que tem cerca de mil hectares.
Segundo a Polícia Militar, a proprietária da fazenda, Generosa Maria de Souza, 57, apresentou laudo do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) que atestaria a produtividade da fazenda.
Os invasores, formados por homens, mulheres e crianças, chegaram ao local em dois ônibus e um caminhão e disseram que vão se reunir hoje para definir se ficam ou não na fazenda. Até ontem, eles afirmavam que o local era improdutivo.
Ainda de acordo com informações repassadas pela proprietária à PM, a fazenda é usada para criação de gado e cultivo de soja e milho.
Dirigentes do MLST de Luta afirmaram que acompanharam a vistoria feita pelo Incra no início do mês, no local, e confirmaram a informação da proprietária de que a fazenda seria produtiva. Segundo eles, o grupo dissidente errou ao invadir o local.
A chefe do setor de Conflitos Agrários do Incra de Minas Gerais, Moema Fátima Sales Rocha, disse à Folha que só hoje teria condições de confirmar se a fazenda invadida é produtiva ou não.
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