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23/04/2001
-
15h34
da Folha Online
"Recebi a lista de votação em um envelope pardo com a lista. Era um papel comum sem timbre oficial. Não tirei cópia", afirmou o ex-líder do governo no Senado José Roberto Arruda (PSDB-DF), informando que depois de ler o documento dirigiu-se ao gabinete do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
Arruda confessou há pouco, no plenário do Senado, sua participação na quebra do sigilo dos votos na sessão que cassou o mandato de Luiz Estevão, em junho de 2000.
Segundo Arruda, ACM, após ler a lista, ligou para a ex-diretora do Prodasen Regina Borges para agradecer a quebra do sigilo do painel de votação do Senado e para que ela tivesse a certeza de que recebeu a lista.
Em outro trecho, Arruda assegurou que ninguém ouvirá dele o conteúdo da lista.
"Não revelarei o conteúdo da lista nunca", afirmou.
O ex-líder do Senado também admitiu ser verdadeira a informação dada pelo senador José Eduardo Dutra (PT-SE) no Conselho de Ética do Senado e acrescentou nunca ter participado de nenhum outro episódio que possa colocar em dúvida a conduta do ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães.
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"Peguei a lista e fui ao gabinete de ACM", afirmou Arruda
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"Recebi a lista de votação em um envelope pardo com a lista. Era um papel comum sem timbre oficial. Não tirei cópia", afirmou o ex-líder do governo no Senado José Roberto Arruda (PSDB-DF), informando que depois de ler o documento dirigiu-se ao gabinete do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
Arruda confessou há pouco, no plenário do Senado, sua participação na quebra do sigilo dos votos na sessão que cassou o mandato de Luiz Estevão, em junho de 2000.
Segundo Arruda, ACM, após ler a lista, ligou para a ex-diretora do Prodasen Regina Borges para agradecer a quebra do sigilo do painel de votação do Senado e para que ela tivesse a certeza de que recebeu a lista.
Em outro trecho, Arruda assegurou que ninguém ouvirá dele o conteúdo da lista.
"Não revelarei o conteúdo da lista nunca", afirmou.
O ex-líder do Senado também admitiu ser verdadeira a informação dada pelo senador José Eduardo Dutra (PT-SE) no Conselho de Ética do Senado e acrescentou nunca ter participado de nenhum outro episódio que possa colocar em dúvida a conduta do ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães.
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