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23/04/2001
-
15h47
CAMILO TOSCANO
da Folha Online
O senador José Roberto Arruda (PSDB-DF) afirmou hoje que o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) "desejava ter a informação" de como votaram os senadores na sessão secreta que cassou o mandato de Luiz Estevão, em 28 de junho de 2000.
Ele disse, no entanto, que não chegou a pedir à ex-diretora do Prodasen (Centro de Processamento de Dados do Senado Federal) Regina Borges a quebra do sigilo de votação do painel de votação, mas que a sondou sobre a possibilidade.
Segundo ele, em um encontro com o senador ACM os dois decidiram pedir a Regina para checar se era viável a quebra do sigilo. "Sai do encontro para confirmar se era possível", afirmou.
O senador disse que Regina ficou nervosa com o pedido e respondeu que iria verificar a possibilidade de se violar o painel.
Arruda fez questão de destacar que o encontro que teve com a ex-diretora não teria acontecido no dia 27 de junho, véspera da votação que cassou o mandato de Luiz Estevão.
Para ele, o encontro aconteceu antes desse dia. "O diálogo é aquele mesmo", afirmou, no entanto, o senador. "(A versão dela) é absolutamente fidedigna."
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Arruda diz que ACM queria a lista de votação
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da Folha Online
O senador José Roberto Arruda (PSDB-DF) afirmou hoje que o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) "desejava ter a informação" de como votaram os senadores na sessão secreta que cassou o mandato de Luiz Estevão, em 28 de junho de 2000.
Ele disse, no entanto, que não chegou a pedir à ex-diretora do Prodasen (Centro de Processamento de Dados do Senado Federal) Regina Borges a quebra do sigilo de votação do painel de votação, mas que a sondou sobre a possibilidade.
Segundo ele, em um encontro com o senador ACM os dois decidiram pedir a Regina para checar se era viável a quebra do sigilo. "Sai do encontro para confirmar se era possível", afirmou.
O senador disse que Regina ficou nervosa com o pedido e respondeu que iria verificar a possibilidade de se violar o painel.
Arruda fez questão de destacar que o encontro que teve com a ex-diretora não teria acontecido no dia 27 de junho, véspera da votação que cassou o mandato de Luiz Estevão.
Para ele, o encontro aconteceu antes desse dia. "O diálogo é aquele mesmo", afirmou, no entanto, o senador. "(A versão dela) é absolutamente fidedigna."
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