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23/04/2001
-
17h13
da Folha Online, em Brasília
Começou agora o depoimento do analista legislativo Nilson Rebello ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP). A sessão está sendo secreta e acontece no 26º andar do anexo 1 do Senado. O assessor do senador José Roberto Arruda, Domingos Lamoglia, que estava sendo esperado para depor hoje às 16h, ainda não apareceu.
Tuma decidiu antecipar o depoimento de Rebello, que estava marcado para acontecer depois do de Lamoglia. Rebello é funcionário do Prodasen (centro de processamento de dados do Senado) e foi chefe de gabinete de Luiz Estevão.
O depoimento dos dois foi em parte ofuscado pela confissão de Arruda, hoje à tarde na tribuna do Senado, em que ele confirmou ter recebido uma lista com os votos dos senadores na sessão secreta que cassou o mandato de Luiz Estevão em junho de 2000.
O depoimento de Rebello é importante porque pode esclarecer se Estevão desconfiava de um possível vazamento de informações na votação que cassaria seu mandato. O então senador solicitou ao líder de seu partido na época, Jader Barbalho (PMDB-PA), que a votação fosse feita em papel e não por meio do painel eletrônico.
Lamoglia teria participado de encontros ocorridos entre a ex-diretora do Prodasen Regina Borges, responsável pela violação, e o senador Arruda e teria recebido dela o envelope contendo a lista de votação dos senadores.
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Começa depoimento de Rebello a Tuma; Lamoglia não aparece
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Começou agora o depoimento do analista legislativo Nilson Rebello ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP). A sessão está sendo secreta e acontece no 26º andar do anexo 1 do Senado. O assessor do senador José Roberto Arruda, Domingos Lamoglia, que estava sendo esperado para depor hoje às 16h, ainda não apareceu.
Tuma decidiu antecipar o depoimento de Rebello, que estava marcado para acontecer depois do de Lamoglia. Rebello é funcionário do Prodasen (centro de processamento de dados do Senado) e foi chefe de gabinete de Luiz Estevão.
O depoimento dos dois foi em parte ofuscado pela confissão de Arruda, hoje à tarde na tribuna do Senado, em que ele confirmou ter recebido uma lista com os votos dos senadores na sessão secreta que cassou o mandato de Luiz Estevão em junho de 2000.
O depoimento de Rebello é importante porque pode esclarecer se Estevão desconfiava de um possível vazamento de informações na votação que cassaria seu mandato. O então senador solicitou ao líder de seu partido na época, Jader Barbalho (PMDB-PA), que a votação fosse feita em papel e não por meio do painel eletrônico.
Lamoglia teria participado de encontros ocorridos entre a ex-diretora do Prodasen Regina Borges, responsável pela violação, e o senador Arruda e teria recebido dela o envelope contendo a lista de votação dos senadores.
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