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23/04/2001
-
17h42
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou há pouco não acreditar que, mesmo após José Roberto Arruda (PSDB-DF) ter confessado no plenário a sua participação e a de Antonio Carlos Magalhães (PLF-BA) na quebra de sigilo do painel eletrônico de votação do Senado, ACM continue negando o seu envolvimento no caso.
"Eu não acredito. Eu acho que ele vai vir ao Conselho de Ética na quinta-feira (26) e admitir que reconhece sua participação. Ele está numa situação pior do que a de Arruda. Toda a confusão foi criada pelo próprio ACM. Se ele (ACM) não tivesse dito que tinha a lista não haveria tanta responsabilidade no caso, mas foi ele quem procurou o líder do PT, José Eduardo Dutra, e disse: 'Eu tenho a lista e a sua líder não votou com a gente'", disse Simon.
ACM se referia a então líder do partido, Heloísa Helena (PT-AL), que supostamente teria votado contra a cassação de Luiz Estevão em 28 de junho de 2000.
Sem comentários
Já o presidente do Conselho de Ética do Senado, Ramez Tebet (PMDB-MS), não quis comentar as declarações de ACM feitas no Maranhão.
"Eu não vou sair da minha linha de ação. Não vou fazer nenhum juízo de valor e vou aguardar o depoimento de ACM no Conselho."
Quanto a uma possível acareação entre Arruda, Regina Borges e ACM, Tebet disse que, no momento, se dependesse só dele, o fato não ocorreria. "A acareação só vai ocorrer se o Conselho de Ética assim decidir."
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Simon não acredita que ACM volte a negar quebra de sigilo
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da Folha Online, em Brasília
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou há pouco não acreditar que, mesmo após José Roberto Arruda (PSDB-DF) ter confessado no plenário a sua participação e a de Antonio Carlos Magalhães (PLF-BA) na quebra de sigilo do painel eletrônico de votação do Senado, ACM continue negando o seu envolvimento no caso.
"Eu não acredito. Eu acho que ele vai vir ao Conselho de Ética na quinta-feira (26) e admitir que reconhece sua participação. Ele está numa situação pior do que a de Arruda. Toda a confusão foi criada pelo próprio ACM. Se ele (ACM) não tivesse dito que tinha a lista não haveria tanta responsabilidade no caso, mas foi ele quem procurou o líder do PT, José Eduardo Dutra, e disse: 'Eu tenho a lista e a sua líder não votou com a gente'", disse Simon.
ACM se referia a então líder do partido, Heloísa Helena (PT-AL), que supostamente teria votado contra a cassação de Luiz Estevão em 28 de junho de 2000.
Sem comentários
Já o presidente do Conselho de Ética do Senado, Ramez Tebet (PMDB-MS), não quis comentar as declarações de ACM feitas no Maranhão.
"Eu não vou sair da minha linha de ação. Não vou fazer nenhum juízo de valor e vou aguardar o depoimento de ACM no Conselho."
Quanto a uma possível acareação entre Arruda, Regina Borges e ACM, Tebet disse que, no momento, se dependesse só dele, o fato não ocorreria. "A acareação só vai ocorrer se o Conselho de Ética assim decidir."
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