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23/04/2001
-
20h05
da Folha Online
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) voltou a negar nesta tarde, em São Luís (MA), que tenha pedido a lista de votação da cassação do senador Luís Estevão ao ex-líder do governo no Senado José Roberto Arruda (PSDB-DF).
No entanto, ACM não negou que tenha visto a lista de votação. O senador foi dúbio. Quando questionado se havia recebido a lista de Regina Borges (ex-diretora do Prodasen), ele negou enfaticamente: "Eu não recebi a lista da doutora Regina". Depois, a pergunta foi se ele havia visto a lista: "Aí já é outra coisa", limitou-se a responder.
Para ACM, o depoimento de Arruda "não foi exato". "O senador da República [Arruda] não pode ter dito que eu pedi a lista. Isso não é verdade."
ACM negou ainda que tenha telefonado a Regina para agradecer pela lista, como disseram a ex-diretora do Senado e Arruda. "Não fiz telefonema algum a ela. Posso provar."
O senador baiano prometeu revelar toda a verdade sobre sua participação no episódio no depoimento que dará ao Conselho de Ética, na próxima quinta-feira.
"Vou utilizar o depoimento dela para mostrar as contradições do caso", afirmou o senador. "Vai ficar tudo esclarecido, não apenas parte da história."
ACM revelou que conversou três vezes por telefone com Arruda entre sábado e hoje. "Mesmo assim, fiquei surpreso com o depoimento do senador tucano."
O senador declarou não ter medo de sofrer um processo de cassação. "Não tive nenhuma participação na violação do painel. Se houve violação, ocorreu depois da votação, o que não prejudicou o resultado da cassação de Estevão", afirmou.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
ACM não nega ter visto lista de cassação de Luiz Estevão
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O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) voltou a negar nesta tarde, em São Luís (MA), que tenha pedido a lista de votação da cassação do senador Luís Estevão ao ex-líder do governo no Senado José Roberto Arruda (PSDB-DF).
No entanto, ACM não negou que tenha visto a lista de votação. O senador foi dúbio. Quando questionado se havia recebido a lista de Regina Borges (ex-diretora do Prodasen), ele negou enfaticamente: "Eu não recebi a lista da doutora Regina". Depois, a pergunta foi se ele havia visto a lista: "Aí já é outra coisa", limitou-se a responder.
Para ACM, o depoimento de Arruda "não foi exato". "O senador da República [Arruda] não pode ter dito que eu pedi a lista. Isso não é verdade."
ACM negou ainda que tenha telefonado a Regina para agradecer pela lista, como disseram a ex-diretora do Senado e Arruda. "Não fiz telefonema algum a ela. Posso provar."
O senador baiano prometeu revelar toda a verdade sobre sua participação no episódio no depoimento que dará ao Conselho de Ética, na próxima quinta-feira.
"Vou utilizar o depoimento dela para mostrar as contradições do caso", afirmou o senador. "Vai ficar tudo esclarecido, não apenas parte da história."
ACM revelou que conversou três vezes por telefone com Arruda entre sábado e hoje. "Mesmo assim, fiquei surpreso com o depoimento do senador tucano."
O senador declarou não ter medo de sofrer um processo de cassação. "Não tive nenhuma participação na violação do painel. Se houve violação, ocorreu depois da votação, o que não prejudicou o resultado da cassação de Estevão", afirmou.
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