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25/04/2001
-
03h00
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O senador José Roberto Arruda (sem partido) "jurava inocência, invocava a família e dizia reiteradamente que o seu futuro político estaria irremediavelmente comprometido" se o conteúdo da conversa vazasse.
Esse relato não se refere a conversa que o tucano possa ter tido sobre a violação do sigilo do painel do Senado. Ele consta de depoimento do arquiteto Carlos Magalhães ao Ministério Público Federal, em 93, em investigação sobre supostas irregularidades na obra do metrô de Brasília.
Arruda era secretário de Obras do Distrito Federal no mandato anterior do atual governador, Joaquim Roriz (PMDB), e Magalhães era autor de acusações sobre irregularidades na obra, comandada por Arruda.
Segundo ele, "a conversa [que teve com o senador] foi entremeada pelo choro convulso do dr. Arruda". "A cena (no Senado) é exatamente a mesma", disse Paulo Castelo Branco, que testemunhou o encontro.
Ex-tucano chorou quando trabalhava com Roriz
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O senador José Roberto Arruda (sem partido) "jurava inocência, invocava a família e dizia reiteradamente que o seu futuro político estaria irremediavelmente comprometido" se o conteúdo da conversa vazasse.
Esse relato não se refere a conversa que o tucano possa ter tido sobre a violação do sigilo do painel do Senado. Ele consta de depoimento do arquiteto Carlos Magalhães ao Ministério Público Federal, em 93, em investigação sobre supostas irregularidades na obra do metrô de Brasília.
Arruda era secretário de Obras do Distrito Federal no mandato anterior do atual governador, Joaquim Roriz (PMDB), e Magalhães era autor de acusações sobre irregularidades na obra, comandada por Arruda.
Segundo ele, "a conversa [que teve com o senador] foi entremeada pelo choro convulso do dr. Arruda". "A cena (no Senado) é exatamente a mesma", disse Paulo Castelo Branco, que testemunhou o encontro.
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