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25/04/2001
-
16h43
RANIER BRAGON
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Cerca de 500 sem-terra ligados ao MLST de Luta (Movimento de Libertação dos Sem Terra de Luta) fecharam hoje por cerca de duas horas a BR-497, que liga Uberlândia a Prata, no Triângulo Mineiro.
Os manifestantes, oriundos da fazenda Tangará, invadida em março de 2000, protestaram contra a possibilidade de a Polícia Militar fazer a desocupação da fazenda, atendendo a mandado judicial.
Não ocorreram incidentes e o trânsito foi liberado por volta das 13h.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, que administra a rodovia, houve congestionamento de cerca de dois quilômetros nos dois sentidos durante o protesto.
A Justiça de Uberlândia determinou, desde o ano passado, que a PM fizesse a desocupação da fazenda Tangará, invadida por cerca de 700 famílias. A ordem não foi cumprida porque o governador do Estado, Itamar Franco (PMDB), não deu autorização à polícia.
Nas últimas semanas, porém, o governador enviou para Uberlândia parte do alto comando da PM para estudar formas de cumprimento da determinação judicial.
Para tomar uma decisão, ele aguarda ainda uma posição do Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária), em Brasília, sobre a situação da fazenda e as opções de assentamento das famílias acampadas no local.
Sem-terra bloqueiam rodovia no Triângulo Mineiro
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
Cerca de 500 sem-terra ligados ao MLST de Luta (Movimento de Libertação dos Sem Terra de Luta) fecharam hoje por cerca de duas horas a BR-497, que liga Uberlândia a Prata, no Triângulo Mineiro.
Os manifestantes, oriundos da fazenda Tangará, invadida em março de 2000, protestaram contra a possibilidade de a Polícia Militar fazer a desocupação da fazenda, atendendo a mandado judicial.
Não ocorreram incidentes e o trânsito foi liberado por volta das 13h.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, que administra a rodovia, houve congestionamento de cerca de dois quilômetros nos dois sentidos durante o protesto.
A Justiça de Uberlândia determinou, desde o ano passado, que a PM fizesse a desocupação da fazenda Tangará, invadida por cerca de 700 famílias. A ordem não foi cumprida porque o governador do Estado, Itamar Franco (PMDB), não deu autorização à polícia.
Nas últimas semanas, porém, o governador enviou para Uberlândia parte do alto comando da PM para estudar formas de cumprimento da determinação judicial.
Para tomar uma decisão, ele aguarda ainda uma posição do Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária), em Brasília, sobre a situação da fazenda e as opções de assentamento das famílias acampadas no local.
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