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26/04/2001 - 18h04

ACM repudia comparação de sua situação com a de Luiz Estevão

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da Folha Online

O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) disse que o caso dele é diferente daquele que levou à cassação o senador Luiz Estevão. "Não tive absolutamente nada com a violação [do painel]", disse ACM. O senador tenta minimizar sua participação na quebra de sigilo do painel eletrônico de votação do Senado em seu depoimento ao Conselho de Ética do Senado.

O senador Casildo Maldaner (PMDB-SC) lembrou que o processo de cassação de Luiz Estevão aconteceu principalmente porque ele mudou o teor de seu depoimento no Senado, o que teria, segundo Maldaner, se repetido com Antonio Carlos Magalhães, que negou na tribuna do Senado que tivesse acesso a lista com os votos.

Segundo ACM afirmou, o que está sendo discutido é uma punição mais rigorosa à ex-diretora do Prodasen Regina Borges. "Uma coisa é um caso de corrupção, o outro é um ilícito, um crime, por quem quer que seja, mas não por mim", disse o senador.

Antonio Carlos Magalhães acusa o senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) de ter usado seu nome para pedir a quebra de sigilo de votação à ex-diretora do Prodasen Regina Borges. Ele confirma, no entanto, que teve acesso à lista, mas que a destruiu.

ACM se defende dizendo que não deu publicidade ao fato para resguardar o Senado enquanto a presença de Estevão no Senado "desmoralizava a instituição".

Estevão foi o primeiro senador cassado da história do Senado. Ele foi condenado por quebra de decoro parlamentar por seu suposto envolvimento com o esquema que desviou dinheiro da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo.

  • Leia mais sobre a quebra de sigilo
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