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26/04/2001
-
18h39
da Folha Online
O senador Paulo Souto (PFL-BA) preferiu usar o espaço destinado a questionar o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) no Conselho de Ética do Senado para defendê-lo. Ele disse que não iria fazer perguntas, mas apenas algumas considerações.
Souto, que é correligionário de ACM, exaltou a atitude do senador de não ter tomado providências mais drásticas sobre a quebra de sigilo da votação para preservar a instituição.
"Ficou claro que, quando dizia que não tinha a lista, não era apenas porque já havia destruído essa lista, mas porque considerava que era mais importante naquele momento preservar o Senado, sobretudo numa decisão importante", disse Souto.
Ele ressaltou que, no depoimento da ex-diretora do Prodasen Regina Borges, todas as referências à possível participação de ACM na quebra de sigilo do painel, segundo o entendimento de Souto, sempre teve um "caráter vago quando ela se referia à participação de ACM".
Segundo Souto, "não houve, em nenhum momento, um contato prévio entre senador [ACM] com essas pessoas", se referindo aos funcionários da Prodasen que tiveram participação no esquema que violou o sigilo do painel.
O senador Waldeck Ornelas (PFL-BA) também preferiu defender o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) a questioná-lo.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Senador baiano defende ACM em vez de questioná-lo
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O senador Paulo Souto (PFL-BA) preferiu usar o espaço destinado a questionar o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) no Conselho de Ética do Senado para defendê-lo. Ele disse que não iria fazer perguntas, mas apenas algumas considerações.
Souto, que é correligionário de ACM, exaltou a atitude do senador de não ter tomado providências mais drásticas sobre a quebra de sigilo da votação para preservar a instituição.
"Ficou claro que, quando dizia que não tinha a lista, não era apenas porque já havia destruído essa lista, mas porque considerava que era mais importante naquele momento preservar o Senado, sobretudo numa decisão importante", disse Souto.
Ele ressaltou que, no depoimento da ex-diretora do Prodasen Regina Borges, todas as referências à possível participação de ACM na quebra de sigilo do painel, segundo o entendimento de Souto, sempre teve um "caráter vago quando ela se referia à participação de ACM".
Segundo Souto, "não houve, em nenhum momento, um contato prévio entre senador [ACM] com essas pessoas", se referindo aos funcionários da Prodasen que tiveram participação no esquema que violou o sigilo do painel.
O senador Waldeck Ornelas (PFL-BA) também preferiu defender o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) a questioná-lo.
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