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27/04/2001
-
12h05
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PPS, senador Roberto Freire (PE), divulgou nota oficial do partido hoje na qual afirma que, em nenhum momento, abre mão da apuração rigorosa dos fatos e a punição dos culpados no caso da violação do painel do Senado.
O PPS também repudia, na nota, o que chamou de "aliança tática" com os senadores José Roberto Arruda (sem partido-DF) e Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) para viabilizar exclusivamente a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da corrupção. Os senadores, em troca, não seriam mais investigados.
Segundo a nota, o partido quer viablizar ao mesmo tempo a CPI e a investigação sobre a suposta quebra do decorro parlamentar por parte de ACM e Arruda.
O partido também se pronunciou favoravelmente à instauração pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania) do processo de cassação dos dois senadores e anunciou que se colocará contra qualquer tentativa para abrandar a pena. "O fortalecimento da democracia não pode comportar conciliações com os crimes contra suas regras de funcionamento", diz a nota.
O partido finaliza o comunicado manifestando apoio ao fim do voto secreto nos casos de avaliação de vetos presidencial, indicação de nomes para cargos públicos e cassação de mandato. As sessões secretas ocorrem também nas eleições para a presidência do Senado.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
PPS divulga nota e pede investigação rigorosa no caso do painel
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da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PPS, senador Roberto Freire (PE), divulgou nota oficial do partido hoje na qual afirma que, em nenhum momento, abre mão da apuração rigorosa dos fatos e a punição dos culpados no caso da violação do painel do Senado.
O PPS também repudia, na nota, o que chamou de "aliança tática" com os senadores José Roberto Arruda (sem partido-DF) e Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) para viabilizar exclusivamente a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da corrupção. Os senadores, em troca, não seriam mais investigados.
Segundo a nota, o partido quer viablizar ao mesmo tempo a CPI e a investigação sobre a suposta quebra do decorro parlamentar por parte de ACM e Arruda.
O partido também se pronunciou favoravelmente à instauração pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania) do processo de cassação dos dois senadores e anunciou que se colocará contra qualquer tentativa para abrandar a pena. "O fortalecimento da democracia não pode comportar conciliações com os crimes contra suas regras de funcionamento", diz a nota.
O partido finaliza o comunicado manifestando apoio ao fim do voto secreto nos casos de avaliação de vetos presidencial, indicação de nomes para cargos públicos e cassação de mandato. As sessões secretas ocorrem também nas eleições para a presidência do Senado.
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