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27/04/2001
-
15h24
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A senadora Emília Fernandes (PT-RS) defendeu a cassação dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a abertura de um processo na Justiça comum contra eles por prevaricação (ato de improbidade no exercício de um cargo) e formação de quadrilha.
De acordo com a senadora, além da violação do regimento interno do Senado, o Código Penal também foi violado. A ex-diretora do Prodasen Regina Borges também deveria ser punida com um processo, segundo a senadora.
De acordo com Emília, os senadores souberam de um ato ilícito e não tomaram providências.
Ela destacou também que, como não havia timbre ou data na lista, os senadores só poderiam saber que se tratava do resultado da votação do dia 28 de junho de 2000 se estivessem envolvidos na operação ou a tivessem ordenado.
A senadora faz um apelo à ex-diretora do Prodasen para que ela informe se em uma outra oportunidade houve a violação do painel.
Segundo a senadora petista, se o presidente do Senado na época tivesse qualquer dúvida sobre a segurança do sigilo do painel de votação deveria ter tomado uma atitude com mais antecedência.
Segundo o depoimento de Arruda, ele fez uma consulta à ex-diretora do Prodasen sobre a possibilidade de violação dos votos na sessão que iria cassar o mandato de Luiz Estevão.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Senadora petista defende a cassação de ACM e Arruda
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da Folha Online, em Brasília
A senadora Emília Fernandes (PT-RS) defendeu a cassação dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a abertura de um processo na Justiça comum contra eles por prevaricação (ato de improbidade no exercício de um cargo) e formação de quadrilha.
De acordo com a senadora, além da violação do regimento interno do Senado, o Código Penal também foi violado. A ex-diretora do Prodasen Regina Borges também deveria ser punida com um processo, segundo a senadora.
De acordo com Emília, os senadores souberam de um ato ilícito e não tomaram providências.
Ela destacou também que, como não havia timbre ou data na lista, os senadores só poderiam saber que se tratava do resultado da votação do dia 28 de junho de 2000 se estivessem envolvidos na operação ou a tivessem ordenado.
A senadora faz um apelo à ex-diretora do Prodasen para que ela informe se em uma outra oportunidade houve a violação do painel.
Segundo a senadora petista, se o presidente do Senado na época tivesse qualquer dúvida sobre a segurança do sigilo do painel de votação deveria ter tomado uma atitude com mais antecedência.
Segundo o depoimento de Arruda, ele fez uma consulta à ex-diretora do Prodasen sobre a possibilidade de violação dos votos na sessão que iria cassar o mandato de Luiz Estevão.
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