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27/04/2001
-
16h04
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) disse ficou convencido de que senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) confessou o envolvimento dele e do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) na violação do painel eletrônico do Senado.
"Ele confessou como ACM também o fez. Acho que a situação dos dois está muito difícil", disse Barros, que é suplente de Arruda na Comissão de Ética.
Barros não quis antecipar como será seu voto na questão da cassação dos mandatos de Arruda e ACM. Segundo ele, como membro do Conselho de Ética, não pode prejulgar.
O senador disse ainda que não tem nenhum condescendência com a situação da ex-diretora do Prodasen Regina Broges, mas ressaltou que ela não deverá assumir toda a culpa sozinha.
"Ela [Regina] é uma pessoa que não deve merecer piedade, mas não vejo possibilidade de se penalizar exclusivamente a doutora Regina". disse o senador.
Arruda, em seu depoimento, disse que a ex-diretora violou o sigilo do painel por conta própria e negou que houvesse dado uma ordem a ela neste sentido.
Segundo Arruda, ela interpretou mal uma consulta que fez sobre a possibilidade de alteração dos votos durante a sessão que cassou o mandato do ex-senador Luiz Estevão, em junho de 2000.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Suplente de Arruda no conselho diz que ele confessou envolvimento
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da Folha Online, em Brasília
O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) disse ficou convencido de que senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) confessou o envolvimento dele e do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) na violação do painel eletrônico do Senado.
"Ele confessou como ACM também o fez. Acho que a situação dos dois está muito difícil", disse Barros, que é suplente de Arruda na Comissão de Ética.
Barros não quis antecipar como será seu voto na questão da cassação dos mandatos de Arruda e ACM. Segundo ele, como membro do Conselho de Ética, não pode prejulgar.
O senador disse ainda que não tem nenhum condescendência com a situação da ex-diretora do Prodasen Regina Broges, mas ressaltou que ela não deverá assumir toda a culpa sozinha.
"Ela [Regina] é uma pessoa que não deve merecer piedade, mas não vejo possibilidade de se penalizar exclusivamente a doutora Regina". disse o senador.
Arruda, em seu depoimento, disse que a ex-diretora violou o sigilo do painel por conta própria e negou que houvesse dado uma ordem a ela neste sentido.
Segundo Arruda, ela interpretou mal uma consulta que fez sobre a possibilidade de alteração dos votos durante a sessão que cassou o mandato do ex-senador Luiz Estevão, em junho de 2000.
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