Publicidade
Publicidade
27/04/2001
-
17h28
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
Para o senador Waldeck Ornélas (PFL-BA), não houve quebra de decoro no caso da quebra de sigilo do painel porque não ocorreu a violação do voto. O pefelista defendeu ainda a idéia de que a participação do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) foi diferente da participação do senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) no caso.
Segundo Ornélas, que foi ministro da Previdência, ACM soube da violação do painel depois que a lista havia sido produzida. Já o senador Arruda, ainda segundo o pefelista, teve um contato com a ex-diretora do Prodasen Regina Borges.
"Conheço ACM há mais de 30 anos e sei que ele não delegaria uma coisa dessas [a quebra de sigilo] para ninguém", afirmou Ornélas, referindo-se à possibilidade de a ordem para a violação do painel teria partido de ACM.
Sobre o depoimento de Arruda hoje no Conselho de Ética, Ornélas afirmou que o senador confirmou o que havia dito no plenário e "basicamente reafirmou o depoimento de ACM".
De acordo com o senador pefelista, ACM havia conversado não apenas com Arruda, mas com vários outros senadores, sobre os rumores que havia no Senado de que os votos poderiam ser conhecidos.
Ornélas destacou ainda que a acareação marcada para a próxima quinta-feira (3) irá verificar uma das principais divergências do caso, sobre a determinação ou não de que o painel fosse violado.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Para senador do PFL, não houve falta de decoro no caso do painel
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
Para o senador Waldeck Ornélas (PFL-BA), não houve quebra de decoro no caso da quebra de sigilo do painel porque não ocorreu a violação do voto. O pefelista defendeu ainda a idéia de que a participação do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) foi diferente da participação do senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) no caso.
Segundo Ornélas, que foi ministro da Previdência, ACM soube da violação do painel depois que a lista havia sido produzida. Já o senador Arruda, ainda segundo o pefelista, teve um contato com a ex-diretora do Prodasen Regina Borges.
"Conheço ACM há mais de 30 anos e sei que ele não delegaria uma coisa dessas [a quebra de sigilo] para ninguém", afirmou Ornélas, referindo-se à possibilidade de a ordem para a violação do painel teria partido de ACM.
Sobre o depoimento de Arruda hoje no Conselho de Ética, Ornélas afirmou que o senador confirmou o que havia dito no plenário e "basicamente reafirmou o depoimento de ACM".
De acordo com o senador pefelista, ACM havia conversado não apenas com Arruda, mas com vários outros senadores, sobre os rumores que havia no Senado de que os votos poderiam ser conhecidos.
Ornélas destacou ainda que a acareação marcada para a próxima quinta-feira (3) irá verificar uma das principais divergências do caso, sobre a determinação ou não de que o painel fosse violado.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice