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03/05/2001
-
12h49
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) encabeçaram uma vigília pelo fim da corrupção que começará no dia 13 de maio. O motivo da escolha da data foi por ela ser comemorativa à libertação dos escravos.
Segundo o vice-presidente da CNBB, dom Marcelo Cavalera, "o dia 13 marcará a libertação da sociedade brasileira da corrupção".
Além da vigília, a CNBB vai orientar a todos os padres do país a realizar homilias em todas as missas abrangendo o tema. A OAB também manterá plantões em todas as 27 seccionais em todos os Estados e no Distrito Federal.
O presidente da ordem, Rubens Aprobatto Machado, afirmou que não é intenção da entidade proceder como no caso do pedido de impeachment Fernando Collor de Mello. Segundo ele, a OAB vai apenas acompanhar os possíveis processos de cassação de Antonio Carlos Magalhães (PLF-BA), José Roberto Arruda (sem partido-DF) e Jader Barbalho (PMDB-PA), presidente do Senado, e cobrar punições.
Além da OAB e da CNBB, vão participar da vigília diversas entidades, como a CUT, Unafisco Sindical, Comissão de Direitos Humanos da Câmara e do Senado, diversos partidos políticos de esquerda e várias ONGs de defesa dos direitos civis.
OAB e CNBB vão promover vigília contra corrupção
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da Folha Online, em Brasília
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) encabeçaram uma vigília pelo fim da corrupção que começará no dia 13 de maio. O motivo da escolha da data foi por ela ser comemorativa à libertação dos escravos.
Segundo o vice-presidente da CNBB, dom Marcelo Cavalera, "o dia 13 marcará a libertação da sociedade brasileira da corrupção".
Além da vigília, a CNBB vai orientar a todos os padres do país a realizar homilias em todas as missas abrangendo o tema. A OAB também manterá plantões em todas as 27 seccionais em todos os Estados e no Distrito Federal.
O presidente da ordem, Rubens Aprobatto Machado, afirmou que não é intenção da entidade proceder como no caso do pedido de impeachment Fernando Collor de Mello. Segundo ele, a OAB vai apenas acompanhar os possíveis processos de cassação de Antonio Carlos Magalhães (PLF-BA), José Roberto Arruda (sem partido-DF) e Jader Barbalho (PMDB-PA), presidente do Senado, e cobrar punições.
Além da OAB e da CNBB, vão participar da vigília diversas entidades, como a CUT, Unafisco Sindical, Comissão de Direitos Humanos da Câmara e do Senado, diversos partidos políticos de esquerda e várias ONGs de defesa dos direitos civis.
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