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03/05/2001 - 16h07

Acareação pára movimento no Congresso Nacional

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ALEXANDRO MARTELLO
da Folha Online, em Brasília

Enquanto os senadores Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a ex-diretora do Prodasen (Serviço de Processamento de Dados do Senado Federal), Regina Célia Borges, participam de acareação no Senado Federal, o restante do Congresso Nacional está praticamente parado.

No Salão Verde da Câmara dos Deputados, que geralmente é preenhido por parlamentares conversando e concedendo entrevistas à imprensa, estão cerca de 20 pessoas, das quais, mais da metade se encontra em frente a uma televisão assistindo ao depoimento.

No Plenário da Câmara, que está praticamente vazio, apenas dois parlamentares se inscreveram para discursar: Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que fala neste momento sobre a política cafeeira, e Confúcio Moura (PMDB-RO), que refutará, em instantes, a necessidade do Basa (Banco da Amazônia) ter de provisionar 80% dos recursos concedidos por meio de empréstimos.

"Com o feriado de terça-feira e o interesse no depoimento no Senado Federal, o plenário está oco. A gente está aqui só cumprindo uma formalidade", resumiu o deputado Confúcio Moura.

No restante do Congresso, a movimentação também é pequena. Como foi feita uma linha de isolamento no corredor que leva à Comissão de Ética do Senado, onde acontece a acareação entre os dois senadores e a ex-diretora do Prodasen, cerca de 35 pessoas, entre eles funcionários do Congresso e transeuntes, assistem ao depoimento em uma televisão localizada ao lado de um dos cordões.

Em alguns gabinetes de deputados, assessores também optaram por ligar seus aparelhos de TV para assistir aos depoimentos.

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