Publicidade
Publicidade
03/05/2001
-
19h14
da Folha Online
O senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a ex-diretora do Prodasen Regina Célia Borges concordam sobre diálogo que mantiveram em que Regina teria dito que somente seu marido sabia da participação de Arruda no episódio da quebra do sigilo do painel de votação.
Os dois respondiam, no momento, a perguntas do senador José Eduardo Dutra (PT-SE).
Já a senadora Marina Silva (PT-AC) perguntou a Regina Borges se ela seria inconsequente a ponto de, consultada sobre a violabilidade do sistema de votação do Senado, interpretar isso como uma ordem para extrair uma lista dos que votaram na sessão que cassou o mandato de Luiz Estevão.
Invocando 25 anos de serviços prestados ao Senado, Regina Borges disse que nunca teve "uma atitude inconsequente" no Senado e sustentou não ter recebido nenhuma ordem para checar a segurança do sistema de votação, mas para extrair a lista de votantes.
Também em resposta à senadora Marina Silva, o senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) admitiu que foi um desvio de conduta que o levou a tomar a atitude de fazer a consulta à ex-diretora do Prodasen Regina Célia Borges e a levar ao senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) a lista obtida por ela. As informações são da Agência Senado.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Arruda e Regina concordam sobre um dos diálogos
Publicidade
O senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a ex-diretora do Prodasen Regina Célia Borges concordam sobre diálogo que mantiveram em que Regina teria dito que somente seu marido sabia da participação de Arruda no episódio da quebra do sigilo do painel de votação.
Os dois respondiam, no momento, a perguntas do senador José Eduardo Dutra (PT-SE).
Já a senadora Marina Silva (PT-AC) perguntou a Regina Borges se ela seria inconsequente a ponto de, consultada sobre a violabilidade do sistema de votação do Senado, interpretar isso como uma ordem para extrair uma lista dos que votaram na sessão que cassou o mandato de Luiz Estevão.
Invocando 25 anos de serviços prestados ao Senado, Regina Borges disse que nunca teve "uma atitude inconsequente" no Senado e sustentou não ter recebido nenhuma ordem para checar a segurança do sistema de votação, mas para extrair a lista de votantes.
Também em resposta à senadora Marina Silva, o senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) admitiu que foi um desvio de conduta que o levou a tomar a atitude de fazer a consulta à ex-diretora do Prodasen Regina Célia Borges e a levar ao senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) a lista obtida por ela. As informações são da Agência Senado.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice