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03/05/2001
-
20h14
da Folha Online
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) disse há pouco, respondendo ao senador Eduardo Suplicy (PT-SP) sobre os motivos que o levaram a não divulgar que o sigilo da votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão tinha sido quebrado, que hoje, depois que o laudo da Unicamp confirmou que não houve troca nos votos, "seria fácil".
Mas, na ocasião, completou ACM, ele estaria colocando em risco a cassação.
A reunião do Conselho de Ética para acareação dos senadores ACM e José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a ex-diretora do Prodasen Regina Célia Peres Borges já dura mais de cinco horas. As informações são da Agência Senado.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
ACM diz que hoje "seria fácil" divulgar quebra de sigilo
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O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) disse há pouco, respondendo ao senador Eduardo Suplicy (PT-SP) sobre os motivos que o levaram a não divulgar que o sigilo da votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão tinha sido quebrado, que hoje, depois que o laudo da Unicamp confirmou que não houve troca nos votos, "seria fácil".
Mas, na ocasião, completou ACM, ele estaria colocando em risco a cassação.
A reunião do Conselho de Ética para acareação dos senadores ACM e José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a ex-diretora do Prodasen Regina Célia Peres Borges já dura mais de cinco horas. As informações são da Agência Senado.
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